sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Minha mãe atravessando a conversa

O que vou contar aconteceu ontem.
Liguei para minha mãe para saber quanto devia para ela. Eu não... Meus colegas do trabalho. Minha mãe é revendedora da Avon.
Mal consegui perguntar se estava tudo bem e ver se ela tinha o valor, e ela já foi falando.
_Escuta, que história é essa do Danilo ir morar com você? Danilo é o meu filho do meio.
E continuou:
_Vi no facebook. Ele escreveu que vai morar uns 02 meses no apartamento do Zé.
Eu estava muda. Uma porque ela disparou a falar. Outra porque não tinha a menor ideia do que estava acontecendo. E perguntei:
_A senhora leu direito? Está escrito apartamento do Zé ou da Vila União?
E expliquei que o apartamento da Vila União esta vazio, pois a Letícia voltou a morar com o pai. Inclusive dividindo o mesmo quarto com o Danilo.
E continuei:
_Ah, o Danilo pode ter ficado estressado com a Letícia. Ela é bagunceira. Ele gosta de tudo arrumadinho. Às vezes...
E minha mãe continuou:
_Achei que ele brigou com o pai e decidiu ir morar com você. Imagine, vai tirar a privacidade de vocês. E o apartamento é pequeno. Onde ele vai dormir?
Nesse momento eu já estava me coçando para “querer”, entrar no facebook e tirar a limpo essa história. Só que ainda faltava algumas horas para o horário do almoço.
Para deixar minha mãe mais tranquila, falei que iria verificar isso certinho, e retornava para dizer o que realmente estava acontecendo.
Desliguei o telefone. Pensei, pensei... Mandei um e-mail para o Zé. Ele acessa o facebook pelo celular. Poderia ver a veracidade das informações.
O Zé retornou dizendo que entrou no perfil do Danilo, e não tinha visto nada. Ele só não entrou no meu.rss
Bom, curiosidade é fichinha perto do que eu estava sentindo. Estava curiosa e desconectada do mundo. Exagero... Só do facebook.
Sem outra alternativa, melhor esperar.
Na hora do almoço, fui num pé e voltei no outro.
Tinha que estudar para a prova, mas antes... Facebook.
E lá está a mensagem do Danilo (minha mãe estava certa), compartilhada no meu mural com um site da ESPN.
Cliquei no site e fui descendo, descendo as notícias até que... Não acreditei quando vi. Pode ser que no ano que vem, na Copa do Brasil, o Real Madrid (e sua estrela maior, Cristiano Ronaldo, NOSSO ídolo) se instale em Campinas e os treinos, serão realizados no Estádio Moisés Lucarelli, DE ONDE PODEREMOS VER DO APARTAMENTO DO ZÉ.
TUDO EXPLICADO!
Liguei para a minha mãe e esclareci o assunto. Ela riu e falou:
_Ah bom, pensei que tinha acontecido alguma coisa.
E o valor do AVON? Até esquecemos.rss

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Eu quero!

Estou em semana de provas. Depois de muitos trabalhos, muito estresse...  Está acabando. Graças a Deus!
Esse semestre foi muito estressante. Sala cheia... Mais de 20 alunos. Pouco? Para quem veio de uma sala com 05 alunos.rss
A maioria mulheres. Por aí da pra imaginar... Quanto barulho! As aulas também, muito agitadas, muita dinâmica e muitos... Muitos trabalhos.
Mas está acabando. Pelo menos por esse ano.
E só porque não posso. Só porque não estou com tempo. Eu quero...
... Eu quero ler um livro.  Tem um monte na fila, esperando a vez. Tem livro na estante, tem livro no trabalho, tem livro no Kobo, tem livro no PC. Por todo lugar que ando, tem livro esperando eu começar a degustar. Têm alguns que até comecei, e tive que parar por conta dessa agitação.
... Eu quero mexer no meu blog. Não só vir aqui para escrever. Quero e preciso organizar as postagens. Ver o que tenho nos rascunhos (e não tem pouco). Além do monte de assunto que tenho pretensão de escrever. Quero mudar a cara dele também.
... Eu quero... Eu quero. 
Mas por enquanto... Vou continuar querendo.rss
Não tenho tempo!

***

Pós-escrito de 04/12/2013 - Ontem foi o 2º dia das minhas férias. Adivinha?... Peguei um livro da estante. O escolhido?... "O Diário de um Mago"do Paulo Coelho. Tinha ganhado de presente de aniversário do Zé. Vou ler e venho aqui falar sobre ele. Aqui não, em uma postagem específica.rss

sábado, 23 de novembro de 2013

Feira Medieval Européia

Parecia que ia acabar o mundo, de tanto que chovia.
Já perto da estação (onde estava acontecendo o evento) liguei para a Adriana. 
Queria saber como estava lá dentro. Se estivesse como estava na rua, a gente ia embora.
Ela falou que devíamos ir, pois tinha coisa legal... E lá fomos nós!
O Zé meio contra vontade. As ruas alagadas e com isso, esfriando.
Para chegar do carro até o local coberto, tomamos muita chuva (apesar do guarda-chuva), tivemos que pular umas poças enormes de água. Teve uma hora que pulei e... O tênis afundou uns 5 cm no barro.
As calças ficaram molhadas até o joelho, os sapatos então, nem se fala. E mesmo com blusa de frio (que molhou um pouco) eu sentia muito frio.
Encontramos a Adriana e o Henrique. Demos uma voltinha rápida e fomos comprar uma bebida para aquecer. O Zé se animou quando viu uma batidinha de nome “capeta”. Falou que bebia dela lá em Porto Seguro. 
Com os comes e bebes em mãos, fomos sentar. Ficamos em um local (bem no centro) onde podíamos ver as pessoas que passavam. Foi quando comecei a me encantar. Muita gente estava vestindo roupas da época. Aqueles vestidos longos, algumas de plebéia. Só vi uma de mulher da corte. Tinha os homens caracterizados de todo tipo.
Eu ficava olhando e perguntando para minha irmã, quem eles estavam representando. Tinha os bobos da corte, fada, guerreiros e tinha também um rei. Esse foi o que estava mais bem caracterizado, na opinião de todos.
Ficamos por ali, caminhando, apreciando as barracas. Tinha de tudo. Roupas, bijuterias, videntes, a maioria eram barracas de comidas e bebidas. 
Mais além, saindo da estação, tinha o parque, que estava fechado. Também não ia ter as Justas. Uma pena! Acho que devia ser a atividade mais legal do evento. Tinha também a barraca de tiro ao alvo, com arco e flecha. Infelizmente a chuva atrapalhou tudo.
Já estava escuro quando ouvimos no alto falante que ia ter uma apresentação teatral. Perguntamos onde seria e resolvemos ir ver. Caminhamos por uns 10 minutos, no escuro, pisando no barro... Voltamos aos tempos medievais. Só faltava a roupa.rss
Chegamos ao local onde ia ser a peça. Um barracão escuro. Quase tivemos que entrar de barco, tanta era a água que tinha no chão. Podíamos ver lá na frente algumas pessoas sentadas, aguardando o início do espetáculo. No palco, algumas pessoas limpavam o chão (puxavam a água). Escolhemos algumas cadeiras e sentamos na 2ª fileira. Os pés ficaram um aqui e outro ali, desviando das poças de água que estavam no chão.
A peça começou com muita música e foi o tempo todo assim. Os atores cantavam, dançavam e faziam palhaçadas. Tinha até um duende muito, muito engraçado. Adorei a peça. Os figurinos então! Sempre fui fascinada por esses vestidos de época.
A peça terminou com muitos e merecidos aplausos.
Agora é hora de voltar... Para o século XXI. Rss
Ainda não!
Fomos lá para a taberna - um cantinho na estação - onde estava acontecendo muita música e dança. Uma banda tocava e o povo farreava na frente. Foi muita animação! Sentia-me em plena época medieval, apesar de não estar caracterizada.
Realmente a Adriana tinha razão. Fiquei maravilhada com tudo! 
Apesar da chuva, apesar do frio, aproveitamos o máximo que pudemos.
E até combinamos que no próximo ano, se tiver esse evento novamente, voltaremos caracterizados.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

O trabalho dignifica o homem

A expressão, tão comumente usada, encontra explicação na psicologia, pois o trabalho é sim condição preponderante para a realização humana

Trabalhar é condição essencial, não somente pela manutenção financeira, mas pela dignificação da vida. Trabalhar se constitui numa parte importante da vida. E vai além do ganha-pão. Tem a ver com realização pessoal, com sentir-se útil e encontrar sentido para os dias. “A importância do trabalho na vida do ser humano vai muito além do fato de que, através dele, satisfazemos nossas necessidades básicas. O trabalho, por si só, é revelador da nossa humanidade, uma vez que possibilita ação transformadora sobre a natureza e si mesmo. Além disso, a nossa capacidade inventiva e criadora é exteriorizada através do ofício que realizamos”, afirma a psicóloga organizacional Vanessa Rissi.

De outro lado, o fato de não trabalhar pode ter consequências negativas, que afetam diretamente a personalidade. “Em razão da centralidade que o trabalho ocupa em nossas vidas, é que podemos compreender as consequências negativas do não-trabalho, da inatividade. Um sujeito sem trabalho é impedido de se realizar como homem e cidadão, o que afeta diretamente sua dignidade”, salienta Vanessa, que é mestre em Saúde Coletiva/Saúde do Trabalhador, especialista em Gestão de Recursos Humanos e professora da Imed.

Ter um ofício é primordial na vida do ser humano. Durante a própria evolução, cada indivíduo veio desempenhando um papel, o que não é diferente nos dias de hoje. “O trabalho é um meio inexorável da existência humana e constituinte da identidade do sujeito. Isto significa que cada um se torna o que é por meio do ofício que executa. Através do trabalho as pessoas podem imprimir sua marca, o seu registro. Isto tanto é verdadeiro que quando não conhecemos uma pessoa e, então, perguntamos ‘quem é fulano?’, a resposta sempre estará relacionada a função executada no mundo do trabalho: ‘ele é professor da escola x, ele é vendedor da empresa y, é médico’, e assim por diante”, argumenta a psicóloga.
Gostar do que faz
Tão importante quando desempenhar o seu ofício é gostar do que se faz. Quem realiza o seu trabalho sem estar contente com o que executa, certamente não terá empenho e sua produção será menor, além da propensão ao desenvolvimento da depressão. “Trabalhar sem sentir prazer é sinônimo de sofrimento e de adoecimento. Um trabalho que não for considerado gerador de bem-estar trará mais prejuízos do que benefícios. Não é possível que um trabalho, ao causar sofrimento, cumpra a sua função de dignificar o homem. A gênese do sofrimento pelo trabalho está, por exemplo, relacionada a fatores como conflitos constantes entre líderes e liderados, ausência de espaço para discussão, expressão e resolução de problemas e/ou fragmentação e inserção muito limitada das tarefas no processo produtivo”, ressalta.
Bem-estar no trabalho
“A sensação de bem-estar no trabalho está ligada diretamente a características como: trabalho estimulante e desafiador, possibilidade de crescimento na carreira, aprendizado e desenvolvimento, ter um bom chefe, clima organizacional positivo, remuneração e benefícios justos, entre outros”, afirma Vanessa. Por isso, tão importante quanto gostar do que se faz é desempenhar esta função num local que ofereça as condições necessárias. “Durante mais de 50 anos, os pesquisadores estudaram os fatores que satisfazem, motivam ou envolvem os seus funcionários talentosos. Abrahm Maslow, por exemplo, identificou as necessidades básicas de sobrevivência e descobriu que, quando essas necessidades eram satisfeitas, as pessoas se concentravam nas necessidades sociais e na auto-realização do trabalho. Frederick Herzberg identificou os ‘fatores de higiene’ como o ambiente de trabalho, salário e benefícios decentes como possíveis motivos de insatisfação, quando são inadequados, mas eles não são necessariamente motivadores. Se as pessoas não forem desafiadas no trabalho ou não estiverem progredindo, ou ainda, se não se dão bem com o chefe, o salário provavelmente não os reterá por muito tempo”, exemplifica.

As mulheres na praça

Todas as manhãs eu passo por essa praça. Conforme vou me aproximando dela, diminuo os passos.
Gosto de ficar apreciando o movimento, que apesar do horário, é bem intenso.
De vez em quando tem alguma criança no balanço. Nos bancos algumas pessoas ficam sentadas, descansando. Talvez enrolando um pouquinho para não chegarem tão cedo no trabalho. Eu já fiz isso.rss
Outros ficam passeando com seus cachorrinhos. Tem aqueles que fazem a sua caminhada matinal.
Dois dias da semana tem algumas bancas que vendem desde pastel, água de coco, artesanatos em geral.
Gosto de ver as árvores também. Um dia desses, peguei umas flores de Jasmim, que estavam caídas no chão. Elas são tão lindas... Com seu tom amarelo e pontas brancas. Lembrei-me de quando pegava e levava uma, para cada menina da Mansur. Colocava na base do monitor delas. Quando elas chegavam, viam e ficavam felizes.
Porém, de tudo, o que mais chama minha atenção são aquelas senhoras. Elas são de origem coreana. Todos os dias, elas estão lá.  Tem dia que estão em três, às vezes quatro. Varia.
Teve um dia que tinha mais ou menos umas oito pessoas. Nesse dia tinha alguns homens também.
Mas geralmente são somente mulheres. Tem uma (aparentemente que tem mais idade de todas) que sempre, sempre está lá.
Elas ficam ali, no meio da praça, em meio aos transeuntes, fazendo exercícios. Exercícios?
Não sei bem o que é aquilo. Também, não é por menos. Cada uma faz de um jeito.
Uma faz movimentos lentos... Tipo Lian gong. Ao seu lado uma outra está fazendo polichinelos. Enquanto isso uma outra está fazendo Ginastica Laboral. E tudo isso regado a muita conversação. Nossa, e como elas falam! Ninguém entende o que elas estão falando... Muito menos fazendo.rss
Teve um dia que veio uma mulher diferente. Diferente não na origem. Diferente porque ela sabia o que estava fazendo, ou pelo menos o que todos deviam fazer.rss
Deve ser formada em Educação Física. Ela falava e fazia gestos bem lentos, tentava ensinar e direcionar o grupo. Pensei... Que bom que alguém veio colocar ordem nessa confusão.rss
Esse foi o dia que tinha mais pessoas. Percebi que ela conseguiu manter uma sincronia. Pelo menos no curto espaço de tempo em que passei pela praça. Mas não sei não... Ela nunca mais voltou.
E assim, o tempo vai passando. O ano já está acabando, e elas continuam ali, firmes, fortes, perseverantes. Cada uma fazendo os exercícios, à sua maneira.rss
Eu me alegro quando as vejo, já me acostumei com essa cena cotidiana. A presença delas por ali, já faz parte do cenário local. 

sábado, 16 de novembro de 2013

Circo Nacional da China

O Zé comprou os ingressos para o circo ontem. A gente estava de bobeira em casa. Aliás, apesar do feriado prolongado, resolvemos ficar por aqui mesmo. Nada de viajar.
O “Circo nacional da China” estava se apresentando no Ginásio Tênis Clube, no bairro Cambuí – Campinas. Vimos alguns flashes do espetáculo na televisão e ficamos interessados.
Eu achei que os ingressos estavam um pouco caros, 100 reais-inteira e 50 reais-meia. Achei mais ainda quando vi os assentos que não eram nem um pouco confortáveis - as cadeiras eram duras, além de serem grudadas umas nas outras. O calor também estava insuportável. Ou seja, o ambiente não era dos melhores.
O espetáculo começou um pouco depois do horário marcado - 17h. Ainda estava claro. Com certeza a noite deve ser muito mais bonito, pois o figurino é muito belo. O espetáculo foi dividido em duas partes. Foi bom porque pudemos levantar um pouquinho para esticar as pernas
A moçada que trabalha no espetáculo são todos uma graça. A idade deve variar entre 10, o mais novo à 30, o mais velho. Acredito que todos devem ser chineses. As mulheres parecem bonecas. Os homens musculosos. Também, para fazer as acrobacias, que fizeram, só com muito músculo mesmo.rss
Sei que essa moçada fizeram estripulias no palco. Pulavam, saltavam, dançavam, encenavam... Olha que por não ser muito comentado, chegou quase a ser melhor que o Cirque Du Soleil – que é um sonho de consumo de muita gente – e que tive a oportunidade de assistir e não achei TUDO ISSO. 
Voltando ao Circo Nacional da China... Assistimos a tudo boquiabertos.
De vez em quando eu dava uns urras pelos saltos, e por tudo o mais que a turminha fazia. Ficamos também impressionadíssimos – motivo maior por eu não desistir de fazer essa postagem – com uma menina que ficou dobrada no meio. Coisa de louco gente! Aquela menina não tem osso, não é possível. Ela segurou todo o corpo com a boca. Se eu não tivesse visto, não acreditaria. Só aquela visão valeu por todo o espetáculo.

No final eu e o Zé ficamos comentando sobre tudo. Ver aquelas crianças ali, se desdobrando por tão pouco. Mereciam estar se apresentando em um lugar melhor. Talvez até cobrando um pouco mais. Alguém tem ideia de quanto é o ingresso para o Cirque Du Soleil? 
Posso estar dizendo besteira, pode ser que não seja mais assim.  Ouvia comentários de que as crianças na China são muito cobradas. Para eles, errar é quase imperdoável. Eles são muito exigidos naquilo que fazem e percebemos isso durante as apresentações. Vimos a tristeza – ou decepção no rostinho deles quando algo não dava certo.  Eu ficava triste porque sabia que podia vir bronca depois. Judiação.
Eu gostei demais do espetáculo e recomendo. Pena que não eu para divulgar porque amanhã será o último dia de apresentação deles na cidade.

***
Pós escrito de 18 de Fevereiro de 2014 - Esta postagem, apesar de estar com a data do dia do evento, só consegui escrever hoje.
Os ingressos estão dentro da minha bolsa – no meio da minha agenda – lugar onde ficam até que eu os guarde. Isso só acontece depois que eu faço a postagem. Não queria deixar de comentar sobre esse evento porque ele é inesquecível - principalmente a parte da menina da foto. 


quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Com a família no Guarujá

Passei o último fim de semana no Guarujá com o Zé, Adriana, Henrique, Sergio, Karen e Dudinha. Ficamos na praia de Pitangueiras.
A viagem estava sendo programada desde o dia 12 de Outubro. Por pouco não deu certo. Choveu muito uns dias antes. O Sérgio e a Karen estavam decididos à ir. Queriam aproveitar que ela teria folga no Sábado e Domingo. Também imaginavam que a praia e trajeto estariam tranquilos, pois no fim de semana anterior (dias 2 e 3) tinha sido feriado, e o seguinte (dias 15,16 e 17) também.
Com a chuva e frio que fazia aqui, minha mãe acabou desistindo. Achou que a água estaria fria. Até tentamos convence-la... Não conseguimos. O apartamento, o Sergio viu e fechou na sexta feira. Foi só correria do pessoal indo ao Banco fazer o depósito.rss
Combinamos de sair cedinho no Sábado. A Adriana e Henrique chegaram em casa um pouco antes das 6hs. Passamos as malas para o carro do Zé. O Henrique colocou o carro dele na garagem e partimos. Combinamos de encontrar com o Sergio no Guarujá.
Fizemos uma parada no Frango Assado para tomar café. De lá ligamos para saber onde o Sergio estava. Ele estava a 5 minutos de dianteira da gente.
Chegando no Guarujá, olhamos para o céu e vimos algumas nuvens. Será que demos azar? A Adriana até comentou que se fizesse tempo ruim, ela não ia mais para a praia com a gente. Quis dizer que o Zé e eu somos pé frio.rss
Quando avistamos o condomínio, vimos o Sergio descarregando as malas. Tinham acabado de chegar.
Adoramos o apartamento. Tudo limpinho, novinho. Parece que foi recém reformado.
Ele tem uma sala grande, bem arejada. Possui três quartos, sendo dois com sacada. O outro quarto não tinha sacada, mas era com suíte. O Sergio ficou nele. A cozinha muito grande também. O Zé disse que pelo jeito o apartamento foi reformado para o dono morar, porque os móveis são tudo “de primeira”. Tem até máquina de lavar, microondas. Todos os cômodos com ventiladores de teto. A localização também, muito boa. Duas quadras da praia. Tinha uma padaria/restaurante na esquina, excelente.
Bom, chega de falar do apartamento, vamos à praia.
Foram dois dias de muito sol, muito banho de mar, muito papo, caminhada na areia, caipirinha, batidinha, pastéis, porção de peixe (para eles), cerveja.
Na noite de Sábado fomos passear pelas ruas, e no calçadão. Entramos em algumas lojas.
Paramos para comer em um shopping. O comeu uma comida japonesa e adorou, tanto que quis voltar no Domingo.
O Sérgio e a Karen preferiram comprar pizza para comer no apartamento.
Fizemos compras no mercado. Um barato, os quatro (Zé, eu, Adriana e Henrique) caminhando pela rua, cheios de sacolas nas mãos. Não chegava nunca a rua que nos levaria até o apartamento.rss
Foram dois dias maravilhosos, muito bem aproveitados. O retorno para casa foi tranquilo. Saímos de lá depois das 21 horas. O Sérgio e a Karen ficaram. Voltariam somente no dia seguinte.
Muito bom ficar na praia dessa maneira. As três vezes que fomos (nos últimos dois anos), ficamos em hotel. Fiquei com receio do Zé não curtir, pois ele é acostumado a ficar em hotel, pousada. Mas ele disse que adorou. As fotos comprovam como foi tudo de bom!


“Só se vive uma vez, mas, se você o faz bem, uma vez é suficiente.”

Mae West

Tatuagem do Danilo


"A vida e a morte têm datas marcadas, a riqueza e a honra são determinadas por Deus e dependem dos céus".


Significado dos vários símbolos chineses tatuados do lado esquerdo do torso de David Beckham.

***
O Danilo fez uma tatuagem igual. Ele tinha comentado, há alguns meses, que queria fazer. Lembro que, na ocasião ele perguntou o que eu achava.
Eu, como sou careta e moralista, falei que não gostaria que ele fizesse. Mas, enfim, ele já tem 21 anos. Trabalha e paga as contas. Eu falei o que pensava porque ele pediu opinião. Se bem que iria dar meus pitacos, mesmo que ele não pedisse. rss
Parece que ele fez junto, ou logo depois da Letícia. A tatuagem dela foi presente (do Danilo) de aniversário.
Vi a tatuagem dos dois quase um mês depois, quando fomos pega-los para irem a São Paulo, no lançamento da coletânea do Clube dos Compositores.
O Danilo levantou a blusa para mostrar. Ele estava um pouco apreensivo com a minha reação. Mostrou e me falou o significado. Na hora não entendi, até porque ele falou rápido.
E por que estou escrevendo sobre isso... Agora?
Porque estava fuçando na internet sobre o Cristiano Ronaldo que é um ídolo meu e do Danilo. O rapaz que trabalha comigo perguntou porque admiro tanto o Cristiano. Falei que além de bonito, ele joga muito. E então meu colega falou do Beckham. Foi então que me deu um estalo. Lembrei da tatuagem e procurei saber mais sobre ela. Aliás, o Beckham tem trocentas tatuagens, sempre com algum significado. Espero que o Danilo não se empolgue.rss

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Mais uma fase vencida

Feliz demais!
Passei no Exame de Suficiência do CFC - Conselho Federal de Contabilidade.
Desde o dia 29 de Setembro (data do exame), eu aguardava (ansiosamente) sair a lista com o nome dos aprovados. E saiu hoje!
Eu já tinha conferido as respostas, mas já viu... E o receio de ter errado ao passá-las para o gabarito. Ainda mais que tinha acertado o limite (25). Ou seja, uma errada e teria sido reprovada.
Quase todos os dias eu dava uma olhada para ver se já tinha saído a lista.
Hoje, quando li que tinha sido divulgado a “tão esperada lista”... Meu coração disparou. Acessei o site e... Muita calma nessa hora!!
Fui passando os nomes e rezando. Quando vi que o meu estava lá, a sensação de alívio e de muita alegria tomou conta de mim.
Mais uma etapa vencida!
Agradeço a Deus, pois sei que sem ele não teria conseguido.
Agradeço ao Zé por me dar apoio e ter ficado quietinho na véspera, enquanto eu estudava.
Agradeço a Priscila por ter procurado na internet os exames anteriores. Foi através deles que estudei.
Agora, falta o próximo passo. Terminar o curso, que será no próximo semestre.

domingo, 3 de novembro de 2013

Almoço na Rua do Porto - Piracicaba

Ontem fomos, juntamente com a Adriana e o Henrique, almoçar na Rua do Porto em Piracicaba. Como sempre, combinamos de última hora.
Saímos de casa já passava das 14 horas, por aí dá para imaginar a hora que chegamos lá. Queria muito que a mãe fosse, pois ela adora peixe, mas assim, de última hora, ela não quis nos acompanhar. Parece que ela ainda ia ao cemitério também. Passamos para pegar a Adriana e Henrique e partimos.
Chegando em Piracicaba,  paramos para almoçar em um restaurante que o Zé foi com o grupo de motociclistas, há alguns anos. O nome do restaurante é Dezoito's.
O Henrique perguntou ao garçom a derivação do nome. E o garçom explicou. _Dezoito é o apelido do dono, e também porque ele pescou um peixe às 18 horas.
O restaurante é grande, espaçoso. Tem mesas na frente e no fundo. Engraçado... Lá (todos os restaurantes) você entra por um lado e vai lá pro fundo que dá para essa Rua do Porto. Na beira do rio os restaurantes montam as mesas.
Estava um calor escaldante, mais de 32 graus. Mas ali... Embaixo da cobertura... Sob as árvores... Na beira do rio, nem sentimos.
Os peixes ficam expostos nas churrasqueiras. A variedade de peixes que eles têm é de abrir o apetite. Mas eu sou forte e, resisti. Que nada, eu não como (não gosto) peixe mesmo.rss
Você pode ir lá e escolher qual vai querer comer. Eles escolheram "filhote", que acompanha arroz e molho tártaro, que mais parecia maionese. Eu comi um prato individual de file mignon com arroz e fritas. Para variar, pedimos uma caipirinha, que por sinal estava uma delícia.
Depois que comemos, saímos para caminhar. Como os restaurantes são um ao lado do outro, a gente ia caminhando e vendo o pessoal, os peixes nas churrasqueiras.
Passamos pela feirinha e fomos conhecer a nova Ponte Estaiada Pênsil, que foi inaugurada no ano passado.
Muita gente caminhando. As ruas também, bastante movimentadas. Foi uma tarde perfeita. Céu azul. Muito sol. Companhia agradável. Comidinha boa. Ambiente aconchegante.
Ficamos de voltar outras vezes, e quem sabe com a mãe, Eliane e família, Sergio e família... Afinal, o que é bom, a gente gosta de compartilhar.