quarta-feira, 23 de julho de 2014

O Último Amor de Mr.Morgan

Ontem, aproveitando que o Zé começou a fazer curso de violão, marquei um cineminha com a minha madrinha... A Dinda.
Como combinado às 19h30min o Zé estava me deixando na casa dela, de onde saímos, +/- 10 minutos depois. Fiquei muito feliz porque meu padrinho - tio Roberto - também foi. A Ângela não quis ir porque estava com dor de garganta.
Chegamos ao Shopping Prado, compramos os ingressos e já nos dirigimos a sala onde seria exibida a sessão das 20horas.
Deu tempo de conversar um pouquinho e logo as luzes apagaram.

Título original: Mr. Morgan's Last Love
Origem: Bélgica/Alemanha/França
Duração: 116 minutos
Gênero: Drama/Comédia
Direção: Sandra Nettelbeck
Roteiro: Françoise Dorner, Sandra Nettelbeck
Elenco: Alix Poisson, Christelle Cornil, Clémence Poésy, Dieter Rupp, Fred Fuchs, Gillian Anderson, Jane Alexander, Julien Petit, Michael Caine, Michelle Goddet, Serge Hollogne, Thierry Angelvi, Yohan Guignard
Produção: Astrid Kahmke, Frank Kaminski, Philipp Kreuzer, Ulrich Stiehm
Sinopse: Um professor de literatura solitário, que ainda sofre com a morte da esposa, vive na cidade de Paris, onde tem poucos amigos e não fala a língua local. Um dia, ele encontra uma jovem parisiense, professora de dança, e reencontra o gosto pela vida.

O filme começa com Matthew sentado na cama desconsolado. Sua esposa acabara de falecer e ele se nega a deixar que levem o corpo da mesma. Após esse episódio ele se tranca em sua casa - em sua vida – só saindo de vez em quando e especificamente no dia que se encontra com uma aluna. Ele conta os anos, meses e dias em que sua esposa se foi. Ele não pensa em outra coisa senão morrer também. Um dia, no ônibus; Matthew conhece Pauline, uma jovem professora de cha-cha-cha. Uma forte amizade cresce entre os dois. E assim, ele começa a retomar a sua vida, faz a barba, abre as janelas da casa e tenta aprender a dançar. Ele procura ver Pauline sempre que possível. Os sentimentos deles são meio confusos. Pauline vê em Matthew o pai que ela não tem mais. Matthew não entende o que está sentindo, até mesmo porque não consegue esquecer a esposa e volta e meia se vê envolto com imagens da mesma.
Um dia, ao tentar o suicídio, Matthew foi para no hospital. Esse fato faz com que seu filho e filha venham para junto dele. O filho conhece Pauline e a princípio a subestima o que chateia seu pai. Pauline por sua vez tenta fazer pai e filho se reaproximarem e resolverem as rusgas do passado.
O que se sucede não é muito diferente do que o previsto, exceto pelo final que nos deixa com aquela “pulguinha” atrás da orelha, pensando no que realmente aconteceu.
Aí vale a imaginação de cada telespectador. Eu fiquei com cara de ué! Meu padrinho também. Minha madrinha me deu uma explicação, que eu acatei, mas não que tenha aceitado como a melhor opção para o final.
O filme tem um enredo bastante envolvente, com uma história de amor – refiro-me ao de Matthew com a esposa – que chega a comover. E o cenário?... Maravilhoso! Paris, provavelmente no outono ou inverno. Percebe-se pelas muitas folhas caídas pelo chão. Assistia ao filme pensando o quanto o Zé ia adorar. Não o enredo, ele é de se emocionar muito.rss Mas sim pelo cenário... Ele é louco para ir à Paris.
Fim da sessão, o Zé nos esperava lá fora. Ficamos proseando um pouco e cada um seguiu seu caminho.
Eu e minha madrinha combinamos de fazer esse programa outras vezes. 
Quem sabe na próxima terça-feira?!

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