quarta-feira, 29 de julho de 2015

Festa Julina da família

E no último Sábado foi a derradeira. A "minha" última festa junina do ano. A Festa “julina” da minha família. Nem mesmo a chuva, que desabou do céu durante toda a tarde nos desanimou.
Ficamos ali, no whatsapp, torcendo para ela parar. E cada um ficava anunciando se já estava preparando o prato que iria levar. Eu inclusive.rss
Na pior das hipóteses a festa seria transferida para o Domingo. Mas, o desejo de todos é que pudesse ser no Sábado mesmo. E assim foi...
Chegamos por volta das 20hs. Eu, Zé, Bruno e Fernando. Lá já estavam: Shirlei, Marquinhos, Andressa – e o namorado, Silvana, Eliane, Gabriel, Felipe, Adriana, Henrique e minha mãe.
Depois de nós chegou a Karen, Sergio e Dudinha. E mais tarde o Danilo.
A festa rolou com muitos comes (cuscuz, cachorro quente, torta de frango, canjica, mini churros, queijadinha, doce de amendoim, pipoca, amendoim) e bebes (vinho quente e refrigerante). Músicas das mais variadas – a Adriana até colocou música árabe - e o mais importante de tudo, conversamos muuuito. Que é o que mais gostamos de fazer.
Depois de muitas horas o Henrique conseguiu acordar o Felipe. E aí começou a farra com as bombinhas “traques”. Exagerado como sempre, o Henrique comprou várias caixas e saiu distribuindo para todos. Nunca vi tanta sujeira no chão, barulho e correria. A correria ficou por conta da Silvana, pois, acharam de jogas os traques nela. Ela foi se esconder dentro da casa.rss
No final ainda teve bolo – com velinhas. Cantamos parabéns para a Karen que fez aniversário na segunda-feira, dia 27.
E assim foi a nossa festinha. Apesar da ausência de alguns, os que estavam presentes farrearam por eles e pelos outros.
E São Pedro ajudou. Não caiu uma gota de água. Esfriou um pouco, o que tornou a festa mais aconchegante. E o vinho quente mais saboroso!!
O Gabriel tirou a foto.
P.S. O Xandi também foi! A Karen me lembrou nos comentários.kkkk

domingo, 26 de julho de 2015

E o meu Domingo foi assim...

Hoje eu acordei com uma dor de cabeça imensa. Doía tanto a ponto de me fazer sair da cama para tomar dorflex. Fiz isso e voltei a dormir. Saí da cama já passava do meio dia.

Após o almoço fomos visitar o Sr.Olympio na clínica. Hoje é aniversário dele. Está fazendo 89 anos. 
Incrível como ele lembra do dia, mês e ano que nasceu. Falou até que nasceu em Jaguariúna.
Hoje ele não queria muito papo. Estava no sofá, e só sossegou quando colocaram ele na cama. 
Ele estava inquieto. Perguntamos se ele ia dormir, e ele disse que não. Falou que dali a pouco ia chegar o moço que fica do lado dele conversando. Perguntamos quem era. Ele não soube dizer. Achamos que é o anjo da guarda dele que tem vindo ficar com ele.
Saindo da clínica fomos ao hospital visitar a D.Odete. Ela caiu na sexta-feira e bateu a cabeça. Ela ficou na UTI de sexta até hoje. Achei ela bem apática. Não estava querendo conversar.
Agora estamos na casa dela. Viemos dormir aqui por causa do Kin (cachorro).
A Adriana disse que cedo veio colocar comida e água para ele. Disse que o vizinho falou que ele latiu a noite inteira. 
Deve estar sentindo falta da D.Odete. Deve estar estranhando o silêncio na casa. Além de ter que ficar do lado de fora da casa.
E assim lá se foi o Domingo. Não foi do jeito que planejamos, mas a vida é assim.
Nem tudo dá para ser como planejamos, o jeito é se adaptar e fazer o melhor possível.

sábado, 25 de julho de 2015

Desfiar frango me lembra quem? ...

Daqui a pouco vou desfiar frango, para fazer torta. Vou levar, logo mais a noite, na festa julina da família, que esse ano vai ser na casa da Shirlei. 
A torta de frango me lembram duas pessoas que sei que adoram. A Karen e o Danilo.
Agora desfiar o frango me
 lembra a Letícia. 
Eu começava a desfiar o frango e ela corria sentar perto - em uma distância onde eu conseguiria colocar pedaços na sua boca.
Então era assim. Eu desfiando e ela ali, boquinha aberta, só esperando o próximo pedaço. 
Bons tempos. 
Saudades daquela criança.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Amigas ao telefone

" - Oi, me conta como foi o encontro de ontem a noite ?
- Horrível, não sei o que aconteceu ...
- Mas por quê? Não te deu nem um beijo?
- Sim... Beijar, me beijou. Mas me beijou tão forte que meu dente postiço da frente caiu e as lentes de contato verdes saltaram dos meus olhos ...
- Não me diga que terminou por aí !!!
- Não, claro que não! Depois pegou no meu rosto entre suas mãos, até que tive de pedir que não o fizesse mais, porque estava achatando o botox e me mordia os lábios como se fossem de plástico ... Ia explodir o meu implante de colágeno, e quase saiu o mega hair !!!
- E ... não tentou mais nada ?
- Sim, começou a acariciar minhas pernas e eu o detive, porque lembrei que não tive tempo para me depilar. E além do mais, me arrebatou com uma luxúria e estava me abraçando tão forte que quase ficou com minhas próteses da bunda nas suas mãos e estourou meu silicone do peito ...
- E depois, o que aconteceu ? 
- Aí então, começou a tomar champagne no meu sapato ...
- Ai, que romântico !!!
- Romântico o caramba !!! Ele quase morreu !!!
- E por quê ?
- Engoliu meu corretor de joanete com a palmilha do salto ...
- Nossa, o que ele fez ?
- Você acredita que ele broxou e foi embora ? Acho que ele é viado ...
- Só pode ! "

(Luís Fernando Veríssimo)

Festas Juninas/Julinas...

Na casa do Bruno, uma noite dessas, surgiu o assunto "festa junina". O Bruno me perguntou em quantas eu já tinha ido neste ano. De pronto falei que três. É que me lembrei dessas:

Dia 12 de Junho – Festa Junina no Feijão com Tranqueira. 
Há anos eu não via uma fogueira em festa junina. 
Entrada: 10 reais + 1 quilo de alimento, por pessoa.





Dia 13 de Junho – Festa Junina no Clube Cultura.

Todo ano vamos comemorar o dia do nosso 1º encontro.

Entrada: 30 reais por pessoa (não associado). Com direito a quentão, pipoca e amendoim grátis.







Dia 14 de Junho – Festa Junina na Paróquia Nossa Senhora Aparecida.
É o segundo ano que vamos à festa junina dessa paróquia.
Como ela é perto da casa do Bruno, Fernando e Letícia, deixamos o carro na casa deles e fomos à pé. Só a Letícia quis ir junto.





Então ele me lembrou de que eram quatro. Eu tinha me esquecido de contar essa:

Dia 27 de Junho - Festa Junina na chácara da mãe do Fernando, em Capivari.
Estava muito frio, mas tinha uma fogueira para nos esquentar.
Era para levar um prato. Eu levei (o Bruno que comprou) pão de queijo e o Bruno batata palha e suspiro.




E depois dela já fui a mais duas:



Dia 09 de Julho – Festa Julina na casa da mãe da Marcelle. 
Já tem uns 3 anos que as meninas fazem festa junina, mas é o primeiro ano que vou.
Paguei 20 reais (10 por pessoa) + 1 prato. Levei bolo de aipim (comprado, é claro.rss).






Dia 10 de Julho – Festa Julina do trabalho.
Eu fiz cachorro quente e canjica.







Isso sem contar na de Caldas e de São Lourenço.  Para mim, se tem quentão, vinho quente, cachorro quente e canjica já é Festa Junina.
Será que eu esqueci alguma?

E para finalizar as festividades, amanhã vai ter festa julina da minha família, na casa da Shirlei. Haja fôlego!

Será que vai aparecer mais?  Aí vai ser Agostina.rss

terça-feira, 21 de julho de 2015

Filmes brasileiros

Nos últimos dias assistimos a dois filmes brasileiros: “Dona Flor e seus dois maridos” e “Bye Bye Brasil”.  O primeiro de 1976 e o segundo de 1980.
Dona Flor o Zé quis rever (e eu ver) porque conversando, ele falou que, toda mulher é como a Flor. Quer ter os dois tipos de homem – em um só. O certinho (homem trabalhador, caseiro, atencioso, etc.) e o safado (homem preguiçoso, mulherengo, etc.). E então ele perguntou se eu tinha assistido ao filme. Falei que não.  
Então pedimos para o Bruno baixar para a gente, uma vez que não encontramos na locadora. Nem na Netflix.


No elenco de Dona Flor: Sonia Braga, José Wilker e Mauro Mendonça, entre outros. A história se passa na Bahia, mais precisamente, no Pelourinho. É carnaval de 1949. Vadinho (José Wilker) está com os amigos “brincando” quando tem um enfarte e morre. É depois do enterro que começamos a conhecê-lo. Vadinho é homem de trinta e poucos anos, preguiçoso, passa o dia à toa e as noites jogando e na farra com a mulherada.
Ele é casado com Flor (Sonia Braga), jovem, bonita, professora de culinária. Ela dá aulas em casa. Ele é tão sem vergonha que bulina até nas alunas da esposa.
Apesar de ser apaixonada por Vadinho, Flor sofre muito com o jeito, com as atitudes dele.  E vive sonhando que um dia ele se endireite, trabalhe, e saia de dia para ir trabalhar e a noite fique em casa, somente com ela.
Depois da morte dele. Depois de sofrer por um tempo, ela resolve dar mais uma chance para o amor. É quando ela se deixa levar pelos encantos e cavalheirismo de Teodoro (Mauro Mendonça). Um farmacêutico do local. Eles se casam, e tudo aquilo que Flor sonhou, se concretizou. Só que com outro homem. Teodoro era gentil, caseiro, trabalhador e muito tímido na cama. O oposto de Vadinho. Feliz, mas insatisfeita, Flor começa a pensar em Vadinho, fazendo com que ele comece a aparecer para ela. No início ela resiste, chega até a pedir para fazerem um “trabalho” para leva-lo embora. Mas, no último instante, ela desiste e chama-o de volta.
E assim... Ela fica com os dois. Eu me lembrava da cena da Flor caminhando em meio a um monte de pessoas, de braços dados com os dois. Um de cada lado. E Vadinho está nu. Esta cena foi um marco na época. José Wilker teve uma atuação fantástica. Acredito que não devia ser fácil na época se despir assim. Apesar de que ele sempre foi muito profissional!
Agora o Zé falar que grande parte das mulheres querem esses dois tipos de homens. Não sei se é assim.
Mas não dizem também que todo homem quer que sua mulher seja: uma dama na sociedade e uma prostituta na cama?



No último Domingo assistimos Bye Bye Brasil. No elenco: José Wilker, Bety Faria, Fábio Junior, Zaira Zambelli, entre outros.
Esse filme veio meio que no embalo. Aproveitei que pedi para o Bruno baixar um, e já pedi esse outro, uma vez que o Zé falava dele também.
O filme se passa pelas cidades do sertão nordestino. Lorde Cigano (José Wilker), Salomé (Betty Faria), e Andorinha, cruzam o país em um velho caminhão se apresentando nas cidades. Eles se apresentam como a Caravana Rolidei. A apresentação varia entre mágicas, se a dança da Salomé.
Em uma das cidades Ciço (Fábio Junior), um jovem tocador de sanfona, casado com Dasdô (Zaira Zambelli) que está grávida, se encanta com Salomé e pede para seguir viagem com eles.
E nessas viagens acontece de tudo. Dasdô dá a luz a uma menina, que Lorde Cigano dá o nome de Altamira. Ciço tem uma relação amorosa com Salomé. Dasdô tem uma relação amorosa com Lorde Cigano. Em uma das cidades, os moradores são tão pobres que nem tem dinheiro para pagar a entrada. Eles pagam com melancia, brinquedos velhos e outros badulaques.
Em outra eles estranharam não ter publico. Saíram para ver o que estava acontecendo e encontraram o povo, na praça, assistindo televisão. A partir daí eles ficavam loucos quando ao chegar à cidade, viam que tinha espinha de peixe (antenas). Mas o dinheiro não vinha só das apresentações. Lorde Cigano fazia apostas de queda de braço de Andorinha com qualquer um que aparecesse e quisesse apostar. Salomé fazia um, ou outro programinha. Com essas apostas, um dia ele perde o caminhão. Andorinha fica muito chateado por ter perdido a aposta. Tanto que desaparece. O jeito foi pedir para Salomé sair para se prostituir. Ela passa a noite fora e volta no outro dia, com um rolinho de dinheiro.
Sem caminhão e vendo que com a prostituição o dinheiro foi bom, Lorde Cigano decide que iriam viver somente de prostituição. A princípio Ciço diz que vai também e que Dasdô também vai se prostituir. Porém, ao vê-la sendo assediada por um homem, ele volta atrás e decide ir para Brasília com ela. Só que antes, Ciço que é completamente apaixonado por Salomé, a procura e tenta convencê-la de partir com ele. Lorde Cigano dá uma sura nele, e o leva desacordado para a rodoviária. Em Brasília uma assistente social acolhe Ciço e Dasdô, e os leva até uma velha casa, onde eles começam a vida.
Tempos depois vemos Ciço com Dasdô e a filhinha tocando em um baile. Ciço ouve o alto falante do caminhão anunciando a chegada da Caravana Rolidey. Ele sai para ver. Lorde Cigano desce com Salomé. O caminhão novo e todo iluminado, com três moças lá dentro.
Segundo o Zé aquilo é um “puteiro” ambulante. Eles chamam Ciço para seguir com eles. Ele recusa e Lorde Cigano e Salomé seguem viagem.
Bom, assistimos ao filme, impressionados com a magreza de todos. Eu fiquei impressionada também, isso já vale para os dois filmes, das cenas de sexo. De nudez. Acho que foi por isso que não assisti na época. Não podia. Não me era permitido.
Em resumo, eu gostei dos dois filmes. A gente vê um pouquinho de como eram algumas regiões do Brasil naqueles anos.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Encontro de Motos - São Pedro

No restaurante "Mirante do Cristo".
Sábado nós fomos para São Pedro, ver como é um encontro de motos. Na verdade o Zé combinou com um “possível parceiro/patrão” de se encontrarem para conversar e quem sabe fechar algum tipo de negócio. O Everson veio de Minas para cobrir o evento. Ficaria na cidade nos três dias do “encontro”. A princípio o Zé ia na sexta-feira, sozinho. Depois ficou sabendo que o Everson chegaria muito tarde, então resolveu adiar para o Sábado. Por isso fui junto.
Chegamos em Águas de São Pedro às 10hs30min. Os dois combinaram de se encontrar em uma lanchonete do posto de gasolina. Chegando lá, nos apresentamos, tomamos um cafezinho, eu deixei os dois conversando e fui sentar-me fora da lanchonete. Ali fiquei por quase duas horas. Se eu soubesse que iam demorar tanto tinha ligado a TV do meu celular. Ou então ficava na internet. Ou então iria passear no centro turístico, que mais tarde (na volta) vi que era só virar a esquina. O Zé também disse que não sabia que iam demorar tanto. E também não se lembrava de que era só virar a esquina e eu estaria no centro turístico de Águas de São Pedro.
Saímos dali já passava das 14hs. Fomos direto almoçar em um restaurante que fica próximo ao Cristo.
Depois de almoçarmos tranquilamente, fomos para o “encontro de motos”. Pensa em um lugar barulhento, gente de todas as idades, motos para todos os lados. É isso o encontro!
O Zé pagou a entrada, que é de 15 reais por pessoa. Deu a volta no barracão e conseguiu uma vaga para parar a moto quase na saída.
Demos uma circulada geral. De um lado (do barracão) ficavam as barracas de tudo. Motos, capacetes, roupas e acessórios, CDs, quadros. Do outro lado as barracas de comes e bebes. Atrás um palco enorme com show de rock. Foi só uma volta e fomos embora. Estava muito... Sol... Calor... Barulho, e eu... Com sono.
Mas foi bom para conhecer. Sempre ouvi falar desses encontros. O Zé disse que já curtiu, em outras épocas.
Voltando o Zé foi me mostrar onde era o ponto turístico de Águas de São Pedro. Foi nessa hora que descobri que eu fiquei por mais de 2 horas, sentada, sendo que estava a alguns metros dali. É rir para não chorar!
Chegamos em casa antes de anoitecer. Eu fui direto para a cama... Para relaxar.


sábado, 18 de julho de 2015

Uma rosa com amor

Ganhei a rosa abaixo do Bruno, presente de dia das mães.
Impressionante como ela durou!
Dizem que isso acontece quando é dada com muito amor.
A primeira foto foi tirada no dia 11 de Maio (apesar dele ter me entregue no dia 09).
A segunda, no dia 20 de Maio (ela ainda durou mais uns dias).
Durou ou não durou?

terça-feira, 14 de julho de 2015

Tudo Por Ela

Eddie Cosby é um pop star, reconhecido pela autenticidade, irreverência e estilo. Está sempre criando novos conceitos na arte, desta vez, está eufórico, ansioso, para lançar ao público um (novo single) de hip hop.
A caminho do teatro, ele recebe uma ligação que muda todo rumo daquela noite. A namorada Lika termina o namoro por telefone sem motivo aparente. Ao entrar em cena, não consegue disfarçar sua indignação. A pinta de durão coloca toda comicidade no personagem, que fragilizado, tenta se convencer do fim.

O espetáculo conta com duas músicas de hip hop, que foram escritas por Júlio com parceria do diretor musical DuckJay, que faz parceria nas letras e é responsável pela direção musical. O espetáculo conta também com preparação corporal de Ds Fuel. A cada cidade por onde o espetáculo se apresenta, um grupo de hip hop é convidado para participar do espetáculo, dando uma interatividade para espetáculo e promovendo a arte hip hop.

****
Fomos ver essa peça no Domingo. No Teatro de Paulínia. Sessão 19:30hs.
Sem mais delongas... Não gostamos do espetáculo. Até porque se olharem a sinopse vão perceber que não é bem o estilo meu e do Zé.
Chegou a dar vontade de sair no meio. Como o casal ao nosso lado fez. Só que, para ajudar, sentamos na terceira fileira. Aí fica chato sair sem ser notado.
No geral, eu achei muita apelação, em torno do físico do ator. A mulherada ficava na histeria quando ele evidenciava o corpo.
Do início ao fim, ele interagiu com o público. Mais especificamente com a mulherada. Tinha hora que parecia que não tinha mais assunto.
Com certeza, se tivéssemos comprado os ingressos estaríamos xingando muito. Mas ganhado... Não dá para reclamar.
Para quem gosta de hip hop, dança e homem musculoso. Uma boa pedida. Para quem quer ver e ouvir uma boa história... Melhor deixar para a próxima!

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Quanto sono!

Há tempos não sentia tanto sono. Não de dia. Não durante a semana. Não no horário de trabalho.
Desde que entrei no escritório, com certeza, hoje é o segundo dia que sinto tanto sono. O primeiro foi há duas semanas, por causa de remédio. Aí não conta!
Acho que um pouco é porque o trabalho está mais tranquilo. Não que eu não tenha o que fazer. Isso eu tenho... E muito!
Desde que entrei no escritório foi só correria.  Contabilidades para serem feitas. Livros para serem impressos. Uma obrigação acessória atrás da outra. Agora estou respirando um pouco, afinal a próxima obrigação acessória é só para o final de Setembro.
Deve ser por isso que estou com tanto sono! Meu corpo e minha mente estão descansando. Ou, pelo menos... Estão tentando.

Os Miseráveis - o filme

Sinopse: Adaptação de musical da Broadway, que por sua vez foi inspirado em clássica obra do escritor Victor Hugo. A história se passa em plena Revolução Francesa do século XIX. Jean Valjean (Hugh Jackman) rouba um pão para alimentar a irmã mais nova e acaba sendo preso por isso. Solto tempos depois, ele tentará recomeçar sua vida e se redimir. Ao mesmo tempo em que tenta fugir da perseguição do inspetor Javert (Russell Crowe).


***
Finalmente conseguimos sentar para assistir esse filme.
Nem sei por que demoramos tanto! Eu sou fã do Hugh Jackman e do Russel Crowe. Os dois atuam neste filme. O Zé é fã da Anne Hattaway. Ela também atua neste filme. Nós adoramos música. O filme é musical.
Acredito que a enrolação foi porque a gente sabia que ele era longo. Mais de duas horas e meia de duração. Ou seja, a gente tinha que estar com tempo. E encontramos ele no Sábado.rss
Então vamos ao filme, que começou e confesso, eu demorei um tempinho para reconhecer o Hugh. Ele estava bastante magro.
Na cena, vários prisioneiros acorrentados um ao outro. Jean (Hugh) é um deles. Eles estão debaixo de uma forte chuva, puxando um navio. Ao voltarem para a prisão Jean recebe um papel onde diz que ele está livre, porém, com a condição de se apresentar às autoridades todos os anos. Caso não faça isso... Volta para a prisão.
Passados alguns dias, e tentando voltar a viver em sociedade, Jean é discriminado, o que o revolta. Assim, ele toma a decisão de rasgar o papel que o incriminava. Ou seja, ele decidiu que não se apresentaria as autoridades, como deveria. Isso faz com que ele seja perseguido o filme inteiro por Javert.
O filme passa por fases. A que relatei foi a primeira. Passados alguns anos, vemos Jean como prefeito de uma cidade e dono de uma fábrica onde trabalha a jovem Fantine (Anne Hattaway). Mas logo as colegas de trabalho descobrem que ela tem uma filha e armam uma confusão, terminando com a demissão da pobre coitada.
Desesperada, pois, precisa arrumar dinheiro para enviar ao casal que cuida da sua filha, ela vende cabelo, dente e por fim acaba se prostituindo. Debilitada pelas circunstâncias, uma noite ela se recusa para um homem, causando um tumulto. Jean que passava por ali, retira-a do local, e a leva para um hospital.
Em uma visita, Fantine pede a Jean para cuidar da sua filha - Cosette. Mal ela termina de falar e ele tem que fugir do hospital, pois Javert chega para prendê-lo.
Logo que ele encontra a menina, Javert também o encontra e mais uma vez Jean tem que fugir. Dessa vez levando Cosette consigo.
Mais alguns anos depois, vemos Jean com Cosette (Amanda Seyfried) andando pelas ruas. Ela já é uma moça. Ali os olhos de Cosette e Marius (Eddie Redmayne), (um jovem revolucionário, de família rica) se cruzam. Eles se apaixonam.
Eles conseguem manter um breve contato, mas ao ser descoberto por Javert, mais uma vez Jean foge. Apesar dos protestos Cosette vai junto.  A revolução estoura. E Jean sabendo que Marius está entre os jovens rebelados, vai para junto deles. Em um confronto com a polícia, os jovens são mortos.  Marius fica ferido, mas Jean consegue retirá-lo do local.
Agora acho melhor eu parar. Porque se eu continuar conto todo o filme, inclusive o final.rss
Resumindo... O filme retrata a vida de um povo pobre. Miserável. Daí o título.
Por um instante o Zé quis desistir de continuar assistindo. Algumas cenas nojentas. Lugares imundos. As pessoas, geralmente sujas.
Eu achei um filme bastante tenso. Aquele homem não teve sossego do começo ao fim. Também não gosto de filmes de guerra e tive que ver jovens morrendo em busca de um ideal. É lógico que o fato de ser musical ajudou, e bastante. Eu provavelmente não assistiria se não fosse por isso.
E só para constar... Gostei de ver e rever o ator Eddie Redmayne. Vi-o há pouco tempo no filme “Teoria de Tudo”.
Em síntese, o filme é muito bom. Elenco de primeira linha. Fiquei curiosa para saber se eles realmente cantam. Será? Porque se cantam... É de tirar o chapéu!

Super-recomendo!

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Acordando ao som de britadeira

Hoje é feriado. Dia da Revolução Constitucionalista de 1932.
Dia de dormir até mais tarde. Ainda mais com o frio que está fazendo. Se agora - 14hs, está 19 graus, imagine mais cedo.
Mas quem disse que deu para ficar na cama até mais tarde?
Despertei as 9hs com um barulho de britadeira insuportável.
São os pedreiros, quebrando os pisos da entrada da escola que tem aqui na frente do apartamento.
Não sei se porque estou no 5° andar, o barulho fica maior.
Só sei que não deu para continuar na cama. Queria continuar...
... Queria!

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Comemorando 4 anos!

Mais um dia 02. Mais um mês de Julho. Mais um ano, que agora já são quatro.
Nesses quatro anos muita coisa aconteceu.
Nós... Ficamos noivos. Casamos!
Eu... Voltei a trabalhar. Voltei a estudar. Já troquei de trabalho. Já terminei a faculdade.
Você... Perdeu o emprego. Tentou um. Tentou dois. Por enquanto nenhum deu certo. Mas, continua em busca de uma nova colocação.
E a nossa saúde?
Você... Fraturou o dedo do pé. Teve uma tontura (causada por estresse) e as dores no nariz que te incomodam de vez em quando.
Eu... Tive alopecia (causada por estresse), trinquei o cóccix e tive dengue.
Mas procuramos nos cuidar. Começamos a ter aulas de dança de salão. Por uma, duas vezes. Paramos, mas não foi por nossa culpa.
Eu fiz por alguns meses aulas de dança do ventre. Você fez aulas de violão. Primeiro com um antigo professor, depois em uma escola.
E assim que eu terminei a faculdade, nós começamos a treinar na academia 40+. Primeiro só musculação. Depois incluímos Pilates. Estamos firmes e fortes, há exatamente um ano. Um dando apoio ao outro.
E para não dizer que tudo são flores, infelizmente alguns fatos ruins também aconteceram.
Seus pais caíram. Várias vezes. Em um desses tombos, sua mãe fez cirurgia e colocou pino na coxa.
Seu pai operou o ombro. E, tempos depois ele teve um provável AVC. Isso o deixou por mais de um mês no hospital. Hoje ele se encontra em uma clínica. Sua mãe não pode mais ficar sozinha. Isso tem feito com que nós dois dediquemos um, ou outro final de semana, ficando com ela.
Você já perdeu dois tios. Tio Zé e tia Neide. Eu perdi o tio Arnaldo.
Meu irmão Álvaro esteve internado por duas vezes. Uma com pneumonia e outra com dengue.
Mas, graças a Deus, nem tudo é doença. Nem problemas! Como diz o meu irmão Marcos, “tirando os problemas está tudo maravilha”.
Meus pais estão bem! Os nossos filhos também!!
Enfim... Quatro anos se passaram. Muitas viagens, passeios, teatros, almoços, jantares, formaturas, festas familiares e outros eventos fizeram parte da nossa vida.
Entre alegrias e tristezas, o importante é que estamos cada vez mais fortalecidos e unidos.
E que venham mais dias 02, mais mês de Julho, mais anos, e que possamos completar, 5, 6, 7...
E também que possamos sempre comemorar, afinal comemoração é sinal de que nossa união está valendo a pena.

Então... Um brinde a nós!!

Jantar de comemoração com um delicioso Parmegiana e Vinho no Bar e Restaurante do Alemão - Shopping Iguatemi.