quinta-feira, 30 de junho de 2016

Já Estou com Saudades!


Sinopse: Jess (Drew Barrymore) e Milly (Toni Collette) são melhores amigas desde a infância. Enquanto Milly se casou, teve dois filhos e construiu uma carreira de sucesso, Jess decidiu levar uma vida pacata ao lado do marido Jago (Paddy Considine). Após se submeter a um tratamento, Jess enfim consegue engravidar. Mas a notícia vem justamente quando Milly descobre ter câncer de mama e precisa passar por quimioterapia, o que necessitará do apoio não apenas da amiga, mas de toda a família.

Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-203476/

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Acabamos de assistir ao filme “Já estou com saudades”.
Quis assistir porque vi que a Silvana escreveu no grupo, que tinha assistido e que tinha chorado muito. Se ela chorou é porque deve ser bom, pensei. Se bem que a Silvana anda uma “manteiga derretida”.rsrs
Dei uma espiada na sinopse e o elenco. Drew Barrymore. Sou muito fã dela. Então resolvi que queria assistir.
O filme conta a história de duas amigas que se conhecem na infância. Todos os momentos mais significativos de suas vidas são compartilhados. O primeiro beijo. A primeira relação amorosa. A gravidez.
Milly é a mais atirada e muito vaidosa. Ela é a primeira a se casar. Tem dois filhos. Bem sucedida profissionalmente. Um casamento perfeito!
Jess casa e mora em um barco. O marido de vez em quando passa dias trabalhando em uma plataforma. Eles querem muito ter um bebê.
Um dia Milly descobre que está com câncer nos seios. Faz quimioterapia. Depois precisa retirá-los. Essa situação a deixou transtornada. Até porque ela era muito vaidosa, adorava se arrumar e queria se sentir desejada, o tempo todo.
Jess estava sempre por perto, dando força, consolando Milly, porém, com isso seu casamento começou a ficar abalado. O marido se sentia em segundo plano na vida dela. Ela tinha que se desdobrar para se dedicar ao marido e a amiga. Nesse meio tempo, ela consegue engravidar. Mas não conta para Milly.
Ela não acha justo a amiga estar passando por um momento tão difícil e ela contar que algo maravilhoso estava acontecendo com ela.
Muita coisa acontece. Milly trai o marido. As duas brigam e se afastam. E por fim, Milly descobre que está com câncer no cérebro.
Dá para entender porque a Silvana chorou. Uma história emocionante, de uma amizade que permaneceu até o fim. Ou mesmo depois do fim.
Dele dá para tirarmos uma lição: às vezes, aquilo que mais tememos nessa vida, pode nos acontecer. No caso a Milly “se amava” e, acredito que seu sofrimento maior foi por ver seus cabelos caindo, ver seus seios sendo retirados. Ver sua beleza se esvaindo. Uma verdadeira lição de vida! 

Meu diploma!



Finalmente hoje peguei o meu diploma!
O tão esperado...
Não sei se todas as pessoas que se formaram passaram pelos transtornos que eu passei durante o curso. A maioria eu sei que sim. Comentam...
E na minha faculdade teve um agravante. Ela foi vendida quando eu - e mais uma galera - estávamos no meio do curso. Com isso os diplomas emperraram...
Sei que muitos que se formaram anos antes de mim, tiveram que entrar com processo na justiça para conseguir que o diploma saísse. E o de muitos ainda não saiu.
Ouvi dizer que alguns perderam o CRC porque não levaram o diploma no prazo. Não sei se a informação procede. 
Sei que se fosse verdade, o mesmo ia acontecer comigo, caso o meu diploma não saísse até Dezembro.
Então, imaginem a emoção na hora que a moça da secretaria falou: _ Seu diploma chegou!
Eu abri um sorriso e só sabia agradecer. O Zé foi logo tirando foto e mandando para o grupo da família. 
Talvez eles não entendessem o motivo de tanta comemoração. 
Mas para mim, Esse foi o capítulo final da história "Margô na faculdade". E um final feliz! Como eu gosto.rsrs

domingo, 26 de junho de 2016

Minha Vida Não Faz Sentido

Ontem fomos ao teatro em Paulínia assistir Felipe Neto, com o stand up “Minha vida Não Faz Sentido”.
Não estava programado. Saímos cedo para ir à casa da dona Odete, para passar o dia com ela. Durante o dia, o Sergio mandou mensagem perguntando se a gente queria ir ao teatro. Ele havia ganhado os ingressos e não ia poder ir. Como fazia um tempinho que não íamos ao teatro, aceitamos. Mesmo não tendo a mínima ideia de quem era Felipe Neto, e o que seria esse stand up.
Fomos direto da casa da Dona Odete. Passamos no Sergio para pegar o RG dele e de lá fomos para o teatro.
Eu estava incomodada com o meu look. Estava usando a minha calça jeans mais velha, e nos pés uma sapatilha. Afinal sai de casa cedo para passar o dia com a sogra. Não sabia que ia terminar o dia no teatro.
Mas logo esse incômodo foi passando. Tinha muito jovem. E os jovens não ligam muito para isso.
Já sentados e acomodados nos nossos assentos, olhando as pessoas entrarem, começamos a ficar preocupados. A gente estava bem longe do palco, mas nem achamos ruim, pois, caso a gente não gostasse da peça, dava para sair de fininho.
Ainda bem que ao começar a peça, o Felipe se apresentou. Na verdade o stand up é sobre a vida artística dele. Como tudo começou.
Ele é bastante carismático. Pelo que vimos tem bastantes fãs. Deu bastantes conselhos para a galera. E o principal é que na vida temos que seguir o lema: foda-se. Eu e o Zé estávamos apreensivos com o que nos aguardava, porém, saímos do teatro satisfeitos. 
Abaixo mais detalhes sobre o Felipe e o stand up.  Vale a pena conferir, ou mesmo ver os vídeos dele no you tube.



Sobre o stand-up:
Uma palestra motivacional com retoques de comédia stand up. Assim pode ser resumida a essência do espetáculo “Minha vida não faz sentido” de um dos youtubers mais bem sucedidos do Brasil, Felipe Neto.

Bandeira contra a homofobia
Graças à sua autoridade com o público jovem, heavy user de mídias sociais e aplicativos como WhatsApp, Felipe Neto pontua o roteiro de pouco mais de uma hora da sua peça com conselhos ultra-sinceros – sem ser enfadonho – sobre os temas mais diversos, que vão desde o que ele intitula de sistema educacional ultrapassado, passando por Dilma, Bolsomito até chegar em homofobia. Aliás, a homofobia ganha uma esquete à parte, na qual ele deliberadamente “cutuca os orifícios anais” da plateia.

Monólogo esquizofrênico
Para quem torcia o nariz em relação aos atributos artísticos de um youtuber – que, por sinal, também tem formação de ator – Felipe Neto até que surpreende em seu monólogo esquizofrênico no qual dialoga com o alter ego de óculos escuros, que estrela os vídeos do quadro “Não faz sentido“. Enquanto “Felipinho” narra as agruras de um jovem carioca de origem humilde que sonhava em ser ator da Globo, o Felipe de óculos escuros destila ódio e palavrões contra o sistema, porém, sem nunca perder a compostura.

 Participação do público
O principal atrativo de “Minha vida não faz sentido”, no entanto, reside no improviso. Felipe Neto bebe na fonte do stand up quando busca, no público, ganchos para suas piadas. Aí vale tudo, desde ironizar a menina que se sentou de boné na primeira fila, espectadores que chegam atrasados e até espirros. Numa divertida interação com Chico, o iluminador da peça, a todo momento Felipe solicita que as luzes se acendam e recorre ao público, passando uma sensação de exclusividade para quem está ali.

E é justamente quando se ocupa de “trollar” sua própria audiência que Felipe Neto demonstra como atinge um público de todas as classes e faixas etárias no seu canal do YouTube e projetos como Game Show e Parafernalha. O cara simplesmente tem carisma, e ponto. Além disso, ao contrário do que podem dizer as más línguas, é extremamente amável – e tolerante, sim – com seus fãs.

Fonte: http://www.digai.com.br/2015/11/minha-vida-nao-faz-sentido-o-youtube-ganha-o-teatro/

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Independence Day - o ressurgimento

Ontem fui ao cinema assistir “Independence Day – o ressurgimento”.


Logo cedo, ouvi no rádio anunciando o filme. Comentei com o Zé que gostaria de ver. E no cinema. Nada de esperar sair em DVD. Justifiquei dizendo que devia ser emocionante ver esse filme, na “tela grande”.
Durante o dia, o Zé ligou do Shopping Iguatemi, dizendo que tinha ido ver se já estava em cartaz. Disse que tinha sessão às 19h. Que só tinha em 3D, e perguntou se eu gostaria de ir. Imagina. Claro que eu quis.
Depois do expediente, ele me pegou no cliente – perto da CPFL – e fomos direto para o Shopping.
Chegando lá comemos um lanche e nos dirigimos à sala 11. Que sala!! Um desbunde. Poltronas reclináveis. Os funcionários servem na sala. O Zé sabia. Ele até queria pedir algo. Mas achei melhor comermos fora. Imaginei que seria muito caro lá dentro. Isso porque nem quis saber quanto custou o meu ingresso.
Eu não tinha lido nada sobre o filme. Não sabia quem estaria no elenco. Torcia para o Bill Pullman estar. Gosto muito dele. E ele estava! E um monte de gente jovem. Filhos dos personagens do primeiro filme.


A história acontece 20 anos após a invasão anterior. A tecnologia bastante avançada. Percebemos nas naves espaciais. No armamento.
E os alienígenas voltam. Dessa vez para exterminar o planeta terra. E uma nova batalha é iniciada.
Gostei bastante do filme. Menos do que o primeiro. O primeiro eu achei mais realista. Esse eu já achei exagerado nos efeitos especiais. Nas escapadas dos mocinhos de situações que... Sinceramente? Não dava! Só porque é filme mesmo!
No mais gostei de tudo. Do lanche antes da sessão. Das poltronas. De rever o Bill. de passear no shopping.rsrs

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Fazendas Históricas do Interior Paulista

Ontem eu e o Zé fizemos um passeio pelo SESC.  Na verdade nosso primeiro passeio pelo SESC. E olha... Foi uma experiência incrível! Adoramos!
Mesmo cansados, e um pouco arrependidos por ter assumido esse compromisso, fomos. No fim concluímos que valeu a pena cada minuto.
Porque cansados e arrependidos? Cansados porque além da semana acordando cedo para trabalhar, no Sábado foi nosso de dia de ficar com a mãe do Zé. Temos que chegar a casa dela no máximo 8h.
Também tem feito muito frio, o que me deixa mais preguiçosa. Então sair da cama cedo, não é uma tarefa muito fácil. E por conta desse passeio tivemos que acordar mais cedo que o normal.
Até não seria tão penoso sair da cama cedo se tivéssemos ido dormir cedo. Só que fomos dormir muito tarde, pois, no Sábado aconteceu a festa surpresa do Sandro.

O passeio foi para conhecer Fazendas Históricas do Interior Paulista, que estão localizadas em Limeira e Cordeirópolis (SP).

A primeira fazenda que visitamos foi a Fazenda Morro Azul, que fica em Limeira.
Essa fazenda foi fundada em 1806, pelo Brigadeiro Manoel Rodrigues Jordão “o mais rico paulista”, dono das terras e fundador da cidade de Campos do Jordão. A construção da sede da fazenda foi iniciada em 1870, sobre um projeto suíço e possui influências neoclássicas (encontradas nas colunas e adornos), e portuguesas (presentes na escadaria larga e nos  azulejos), sendo até hoje considerada a única fazenda histórica que possui azulejos ingleses  e portugueses na decoração da fachada de sua sede. Todo o material da construção, como canos, blocos, vidros, móveis, portas e janelas vieram da Europa, passando por Campinas, e pó estradas de terra em carros de bois.
Em 1911 a Fazenda Morro Azul foi adquirida por Luís Bueno de Miranda, um importante agricultor, e até hoje pertence à sua família. Vale ressaltar que no processo de tombamento da propriedade ocorrido em 1973, a Fazenda Morro Azul foi considerada como o mais requintado exemplar de fazenda do Século XIX.
A fazenda hospedou o imperador D.Pedro II por duas vezes e ficou conhecida na região como a fazenda do Imperador. Na fachada da fazenda, as palmeiras imperiais, doadas na época pelo imperador, demonstram a proximidade dos donos com a família real.

Nessa fazenda conhecemos a guia Izabel. Ela contou toda a história da fazenda com uma riqueza de detalhes impressionante. E em vários momentos ela se emocionava, chegando a rolar lágrimas de seus olhos. Passeamos por todos os aposentos da fazenda. O quarto que D.Pedro II dormiu (na cabeceira da cama tem uma foto dele). O quarto que a Princesa Izabel dormiu. A capela. Izabel contou-nos que ali surgiu a coxinha (de galinha).  Contou-nos também que sempre que vermos uma fazenda com 12 palmeiras na frente, significa que o imperador esteve ali. E a cada móvel, objeto, canto que ela mostrava tinha uma história. Encantadoras! A fazenda e a Izabel.



Com o Zé, Izabel - excepcional guia


Depois da visita à fazenda Morro Azul, fomos almoçar em uma churrascaria no centro da cidade. A programação era almoçarmos na fazenda, o que não foi possível porque os donos (herdeiros) estavam hospedados (com amigos) na mesma.

Após o almoço seguimos para visitar a fazenda Ibicaba, que fica em Cordeirópolis.
Essa fazenda conserva um importante conjunto arquitetônico, representativo do ciclo do café, formado pela sede centenária, da capela, a senzala, a tulha, os terreiros e aquedutos construídos pelos escravos, o prédio da escola, a torre do relógio com seu mirante, bem como as máquinas antigas para benefício do café.
A fazenda, uma das maiores produtoras de café da época, foi palco da Revolta dos Parceiros ou insurreição dos imigrantes europeus, comandada pelo suíço Thomaz Davatz, contra a subordinação em que os colonos viviam na época.
Com o objetivo de viabilizar a preservação e divulgação tanto da história da imigração como do ciclo do café, a Fazenda Ibicaba desenvolve um projeto de natureza turística e educacional, aliadas as atividades ecológicas e de lazer.

Nessa fazenda quem nos recepcionou foi o filho do atual dono da fazenda. Ele conta-nos a história da fazenda. Depois ele separou o pessoal em dois grupos. Cada grupo ficou com dois guias (jovens estudantes) que nos levaram para conhecer a fazenda. Vimos uma enorme figueira que ao batermos no seu tronco o som ecoa pelos arredores. O que mais impressionou, tanto a história como o local em si, tanto que muita gente não quis entrar para ver, foi a senzala. Deprimente ver onde ficavam os escravos.



Um dos guias


Em resumo passamos um dia especial. Conhecemos lugares - e histórias fantásticas. Os guias muito dedicados. O ônibus, o serviço de bordo, o café que nos foi servido - nas duas fazendas, o almoço. Tudo da melhor qualidade.
O friozinho da manhã, e o cansaço acumulado da semana,  ficaram para trás no momento que começamos a viagem pela história. Eu que nunca curti muito história, fiquei apaixonada. Imagine para os historiadores! Como disse no começo da postagem... Esse é um passeio que vale a pena fazer. Super recomendo!!


Os textos grifados eu extraí do folheto (Turismo Social – roteiro 2016) do SESC.

domingo, 12 de junho de 2016

Trilha Sonora (novelas) - Coração Alado

Um tempo atrás eu postei uma trilha nacional da novela "Coração Alado". E com certeza voltarei outras vezes postar outras canções, trilhas dessa novela, afinal muitas delas embalaram muitos corações, e fizeram parte da vida de muita gente.
Dessa vez, a sexta música da série “Trilha Sonora-novelas” que escolhi é "All Out Of Love" com Air Supply. Essa música foi tema de Catucha (Débora Duarte). E o que eu posso falar dessa música? Que ela é divina! Que seu som toca lá no fundo... Do coração... Da alma, pois, tudo nela é lindíssimo... Letra, melodia e principalmente a voz dos vocalistas.  



Título: Coração Alado
Horário: 20:00
Data de estréia: 11/08/1980
Canal do Programa: Rede Globo
Autoria: Janete Clair
Direção: Jorge Fernando, Roberto Talma


Sinopse: Juca Pitanga é um artista plástico talentoso, que deixa sua cidade natal, no norte do Brasil e vem para o sudeste para ter maior visibilidade em sua carreira. Na cidade grande, ele fica dividido entre o amor de duas mulheres: Catucha e Vivian. Num outro núcleo da novela, há a personagem Maria-Faz-Favor, que se submete aos caprichos do barão Von Strauss, um mal caráter que só a explora.

Elenco: 
Aracy Balabanian - Maria
Carlos Vereza - Gabriel
Chica Xavier - Carmem
Cissa Guimarães - Carla
Clementino Kelé
Debora Duarte - Catucha
Diogo Vilela - Gérson
Eva Todor - Hortência
Isabella Bicalho
Joana Fomm - Melissa
Leonardo Villar - França
Marcelo Picchi - Cláudio
Maria Zilda Bethlem - Glorinha
Monique Lafond - Danúbia
Myrian Rios - Xandinha
Ney Latorraca - Leandro
Nívea Maria - Roberta
Otávio Augusto - Fábio
Paulo Figueiredo - Anselmo
Sônia Clara - Luciana
Tarcísio Filho - Carlinhos
Tarcísio Meira - Juca
Vera Fischer - Vivian
Walmor Chagas - Karamy

Trilha Nacional:
Momentos (tema de Catucha) - Joana
Ponto de Interrogação - Luiz Gonzaga Jr.
Moda de Sangue (tema de Gabriel e Roberta) - Elis Regina
Escravo da Alegria - Vinicius e Toquinho
Só nos Resta Viver - Angela Ro Ro
Você e Eu, Eu e Você - Tim Maia
Lavadeiras - Denise Emmer
Ela e Eu - Maria Bethânia
Pássara - Francis Hime e Chico Buarque
Meu Bem Querer (tema de Vivian) - Djavan
Quero Colo - Fábio Jr.
Sem Companhia - Clara Nunes
Viajante (tema de Juca Pitanga) - Dominguinhos
Noturno (tema de abertura) - Fagner

Trilha Internacional:
The Winner Takes It All - ABBA
Survive - Jimmy Buffet
I'm So Glad That I'm a Woman - Love Unlimited
All Out Of Love - Air Supply
First Be a Woman - Leonore O'Malley
After You - Michael Johnson
More Love - Kim Carnes
Sailing - Christopher Cross
I Love You Dancer - Voyage
Shine On - L.T.D.
Rescue-me - A Taste Of Honey
Roller Shake - La Flavour
Might Spirit - Commodores
You'll Never Know - Henry Mancini

E você... Viu alguma música da trilha nacional ou internacional que te traz recordações?

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Companheirismo: casal amigo, casal feliz!

No exato instante em que você aceita alguém, e esse alguém o aceita para formar um casal, duas vidas fundem-se numa só massa corpórea. Daí em diante, portanto, você terá um companheiro e não mais estará só. As preocupações, e as “dores de cabeça” serão duplas; em compensação, as alegrias e os prazeres, duplicados. E como é bom ter a companhia de quem nos ama!
Companheirismo é isso, a convivência íntima, a camaradagem, a amizade, a solidariedade de uma para o outro como se fosse para si mesmo.
Ter o contato e inalalar o perfume da pessoa amada, ou ter a simples lembrança da silhueta nos restitui energias, faz o nosso bem-querer ascender os céus. E isso é igual para todos que têm um coração apaixonado.
Sentir-se amado, bem-quisto, saber que há alguém que ora por você e se preocupa com o desenrolar de sua vida, somente é possível quando se esquece o individualismo e se prioriza o companheirismo. Você, então, sente-se uma estrela, a mais bela da constelação (família), e que está sempre a brilhar, forte, clara, intensa e duradoura!
Inácio Dantas


Parabéns ao Sergio e Karen, que após anos de união - e dois filhos - oficializaram hoje, há poucas horas, o casamento no civil.  Depois de muitos anos decidirem por isso, é sinal de que existe amor e principalmente companheirismo. 
Muitas felicidades ao casal... A família!
Agora estamos aguardando o próximo passo: A benção religiosa!