segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Templo Budista - Zu Lai

Ontem fizemos o segundo passeio pelo Sesc. Fomos conhecer o Templo Budista Zu Lai, em Cotia. Que lugar lindo! Encantador!!


Eu já estou ficando fã desses passeios. Eles são bastante organizados. Servem café da manhã (lanchinho) dentro do ônibus. Dessa Vez teve até brincadeira. Os guias muito atenciosos e bem preparados. Dessa vez o guia foi o Daniel e no ônibus também estavam duas professoras de Yoga – Leila e Mônica.
Sei que por tudo isso, eu nem acho ruim acordar cedo. Só para constar, o Zé pagou R$ 130,00 o passeio. Com direito a almoço.


Chegando ao templo, foi a vez do Francisco (o guia do templo) contar a história do surgimento do templo e nos levar em cada espaço do lugar. E por cada um que passávamos, ou cada estátua, ele contava a história. Foi ali que ficamos sabendo que aquela imagem do Buda (gordo) que nós conhecemos não é do verdadeiro Buda. Ficamos sabendo também que até hoje só existiu um Buda. E o nome dele é Sidarta Gautama.

Francisco - o guia do Templo
Fomos autorizados a entrar na sala onde se faz a oração pelos antepassados. Acendi incenso em todo lugar que podia. Todo o grupo pode fazer meditação – 10 minutos – sendo orientados por Francisco. Ele foi muito cuidadoso, e nos ensinou a massagem que temos que fazer após a meditação. 
Eu e o Zé fomos conhecer o lago e quando encontramos um gramado, debaixo de uma árvore, deitamos um pouquinho para descansar. E cochilar. Depois fomos almoçar.


O restaurante estava lotado. Deviam caber umas 100 pessoas. Tinham umas 05 fileiras de umas mesas compridas, de cada lado do salão. Nessas mesas senta-se só de um lado, ou seja, ficamos de costas para quem está na mesa de trás. Somente quem senta na  primeira fileira, fica de frente com a pessoa que está na fileira do outro lado.  E no meio fica um espaço, onde, no canto tem um altar. Tinha muita comida. Vegetariana. Eu até que comi.rsrs
Depois do almoço veio àquela preguiça. E ainda tinha mais umas duas horas para enrolar, antes da atividade que as professoras de Yoga iam dar. Ficamos andando. Tirando fotos. Comendo. No horário marcado 15h, todos estavam reunidos. Fizemos um agradecimento e uma pequena meditação sentados no chão, em um dos corredores do Templo.
Depois foi hora de partirmos. Foi mais um passeio maravilhoso. Adorei. Tanto que quero voltar, e dessa vez... Levando a minha mãe. 


Sobre o templo e o Budismo:

Templo Budista Zu Lai
Ao ser criado, o Templo Zu Lai mantém a tradição de realizar regularmente as práticas e cerimônias das escolas de pensamento budista Chan e Terra Pura, oficiando cerimônias de “Oito Preceitos” e retiros de meditação.
Orientada pelos preceitos do Budismo Humanista, as ações que o templo Zu Lai e a Blia empreendem, desde a época de sua criação, baseiam-se em quatro pilares estabelecidos pelo Venerável Mestre: o cultural, o educacional, o das ações sociais e o das práticas religiosas.
Ambas a entidades buscam realizar a integração das diversas tradições budistas no Brasil, participando de atividades conjuntas com outros templos, como as ocorridas nas comemorações do Vesak (Festival Budista).
Sobre o Budismo

O surgimento do Budismo está datado entre os séculos VI e IV a.C., sendo originário da Índia, e surgiu a partir dos ensinamentos de Sidarta Gautama, um príncipe indiano que abandonou completamente sua antiga vida para desenvolver suas ideias e princípios e que é considerado como o primeiro Buda que surgiu na Terra. O budismo tem como meta atingir um estado de existência no qual o sofrimento dos seres vivos não existe (o chamado nirvana), o qual tem sua origem na ignorância, no apego e na existência codependente de todos os seres e coisas. Com duas linhagens principais – Theravada, mas antiga e mais próxima dos ensinamentos originais de Buda, e Mahauyana, mais popular e com várias interpretações distintas dos ensinamentos originais, o budismo possui muitas vertentes distintas, que surgiram conforme ele foi disseminado e chegou a novos locais. Uma das características mais peculiares do budismo é a ausência total de deuses: qualquer ser vivo pode se tornar um Buda, bastando para isso atingir o estado de nirvana e transcender o sofrimento terreno.

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