segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Barata tonta

Ontem eu parecia uma barata tonta dentro de casa. Sabe por quê? Porque o Zé voltou de viagem e, para variar deixei para fazer tudo no último dia. Também, nesses dias que ele ficou fora, eu fiquei mais para a rua. E quando parava em casa, era porque tinha visitas. Um dia foi a Pri e a Rose. Outro dia a Rosi. Meus filhos. O Danilo e a Sandra dormiram em casa.
Problema é que eu não mudo. Nas duas vezes anteriores foi a mesma correria.
E nem sabendo que tinha um monte de coisas para fazer, acordei cedo. Fui sair da cama entre 9h e 10h. Tomei meu café e comecei a fazer TUDO ao mesmo tempo. Trocando as roupas de cama, e toalhas do banheiro, colocando roupa na máquina, passando roupa, aspirando a casa, limpando o banheiro. Não contente, eu inventei de tingir duas calças da Débora. E como se não bastasse resolvi cozinhar feijão, arroz e mistura (que coloquei em potinhos) para colocar no freezer.  Tinha que comer, hidratar o cabelo. E foi assim, o dia inteiro, correndo de um lado para o outro. Lembrei que queria imprimir uma matéria sobre chá para mostrar para o Zé, então liguei o computador. E não podia deixar de ficar dando uma espiada no whatsapp de tempo em tempo.
Bom, quando eu consegui acabar tudo isso que relatei acima já era quase 21h. Bem em tempo, porque tinha combinado do Bruno passar para me pegar entre 21h e 21h30min, para irmos buscar o Zé.
Resultado. Hoje estou moída. Mas a casa está um "brinco".rsrs

Espírito de Equipe


Na carpintaria...
Produzindo móveis com qualidade pelo espírito de equipe.
Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha reunião de ferramentas, para tirar as suas diferenças.
O martelo exerceu a presidência, entretanto o notificaram que teria de renunciar. 
Por quê? fazia demasiado ruído, e, também, passava o tempo todo golpeando.
O martelo aceitou a sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso. Disse que ele necessitava dar muitas voltas para que servisse para alguma coisa.
Ante ao ataque, o parafuso aceitou também, mas na sua vez pediu a expulsão da lixa. provou que ela era muito áspera em seu tratamento e sempre teria atritos com os demais. A lixa esteve de acordo, com a condição que também fosse expulso o metro, que sempre ficava medindo os demais segundo sua medida, como se fora o único perfeito. Nisso entrou o carpinteiro, colocou o avental e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso.
Finalmente, a grossa madeira inicial se converteu em um lindo móvel.
Quando a carpintaria ficou novamente só, a reunião recomeçou.
Disse o serrote:
_ Senhores, foi demonstrado que todos temos defeitos, entretanto o carpinteiro trabalha com nossas qualidades. Isso é o que nos faz valiosos. Assim, superemos nossos pontos negativos e concentremo-nos na utilidade de nossos pontos positivos.
Todos concluíram, então, que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para afinar e limar a aspereza, e o metro era preciso e exato. Sentiram-se uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade.
Sentiram-se felizes com suas qualidades e por trabalharem juntos.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

James Morrison-Jojo-Fergie

E já que na postagem anterior falei do período da minha separação... Tem três músicas que quando ouço, lembra-me dos primeiros meses.
Sei que essas músicas eu ouvia – e via o vídeo - todas as noites, no programa TVZ, no Multishow. Além de elas estarem nas paradas, as letras tinham palavras propícias para o momento que eu estava vivendo. Pareciam que tinham sido compostas para mim.
E são músicas boas. Tanto que até hoje elas tocam no rádio. São elas:

- Big Girls Don’t Cry – Fergie

Uma das coisas que me arrependo

Hoje eu olho para trás. Mais propriamente para o período de Agosto de 2006 até Setembro de 2007 e repito sempre a mesma frase:
“Queria estar naquela casa, naquele bairro, vivendo aquele momento, porém, com a cabeça de hoje.”
Não é por nada! Morei próximo da Adriana e da minha mãe nesse período. E só sabia ficar dentro de casa – geralmente dentro do quarto – chorando. Quando não... Dormindo. Isso porque queria que os dias passassem logo, para o sofrimento acabar.
E os dias passaram. E o sofrimento acabou. E com eles foram-se a oportunidade de ter aproveitado para passar mais tempo com a minha mãe. Com o meu pai. Com a Adriana. Curtir mais o bairro. Os dias. As noites. Os filhos e as brincadeiras deles com os amigos que tinham feito ali. Podia ter ouvido mais músicas. Assistido mais televisão. Ter lido mais livros.
Mas não! Escolhi ficar chorando, me lamentando pelo acontecido. Se existe alguma coisa, na minha vida, de que me arrependo. Essa é uma delas.

Conversa matinal: Os velhos voltam a ser crianças.

Conversa matinal no escritório.

Uma das colegas falou:

_Minha filha fala demais. Não para de falar. E repete as mesmas coisas. O dia inteiro. Todos os dias.

Enquanto ela falava, fiquei pensando e refletindo...

... Lembrei-me da Letícia. Ela sempre foi muito agitada. Barulhenta. Só que quando ela ia passar uns dias na casa das tias, eu sentia falta. A casa ficava um silêncio. Não via a hora de ela voltar.

... Dizem também que uma pessoa quando envelhece volta a ser criança, em alguns casos procede. Quantas e quantas vezes não vemos filhos, parentes reclamando que o pai, a mãe, o avô, a avó ficam repetindo as mesmas coisas. Pois é... Voltam a ser criança. Mas as crianças nós achamos bonitinho, engraçadinho essa repetição do assunto. Já com os velhos não temos paciência. 

Será que vou ficar assim? Será que estou sendo paciente com os mais velhos?

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

O Bebê de Bridget Jones

Filme: O Bebê de Bridget Jones (Bridget Jone’s Baby)
Elenco: Renée Zellweger, Colin Firth, Patrick Dempsey
Gênero: Comédia, Romance
Sinopse: Estável no emprego como produtora de TV, Bridget Jones (Renée Zellweger) continua solteira. Depois de aceitar o convite de uma amiga do trabalho para ir a um festival de música pop, lá ela acaba “acidentalmente” dormindo com o desconhecido e sedutor Jack Qwant (Patrick Dempsey). Mas ela não é mais a mesma neurótica e nem se preocupa com o paradeiro do moço. Pouco depois, em um batizado, a verborrágica inglesa reencontra Mark (Colin Firth), seu amor do passado. E eles acabam... dormindo juntos. Mais algumas semanas se passam, e Bridget se encontra grávida. E, sem ter certeza de quem é o pai da criança, adia a “revelação”, enquanto ambos acreditam ser o verdadeiro pai do bebê de Bridget Jones.
a cena que mais rendeu gargalhadas
Ontem fui com minha madrinha no cinema do Shopping Galeria, assistir “o Bebê de Bridget Jones”. Sessão das 21h30min. Imagina a hora que saímos de lá...
Combinamos semana passada pegar um cineminha. Só fiquei sabendo ontem que filme seria. E depois que era no cine do Shopping Galeria, não no do Iguatemi - como eu pensava.
Saindo do trabalho eu fui para casa tomar banho. Peguei o ônibus e encontrei com a Sandra na academia. Ela fez aula de ritmos, depois fomos para a casa dela. Jantamos e saímos.
Chegamos no Shopping uns minutos antes. Ainda deu tempo de tomar um café.
A sala que estava passando o filme era a VIP. Com aqueles assentos reclináveis, que ficam parecendo uma cama. Ou seja, se o filme não é bom, dá para dormir tranquilo.rsrs Mas não foi o caso. O filme foi muito bom. Tanto quanto o primeiro e o segundo.
Como sempre Bridget faz as suas trapalhadas. No trabalho e na vida amorosa. Teve vários momentos que renderam muitas gargalhadas do público. Como as circunstâncias em que ela conhece Jack. Ou, no dia em que ela conta aos dois que não sabia quem era o pai do bebê. Nas consultas de pré-natal. Nos encontros de pais. Quando a bolsa estoura e Mark e Jack a carregam até o hospital.
Eu adorei! Tanto que se o Zé quiser ir ver, eu vou novamente.

Conversa matinal: O tempo está voando.

Nossa... Como o tempo está voando. - falou uma das meninas. Esse foi o início de uma conversa no trabalho.
E realmente. Parece que foi ontem que o ano começou, e já estamos na reta final, do ano 2016.
Muitas não conseguiram concretizar os objetivos. Aliás, falei que de uns tempos para cá, estamos tendo que viver o momento. Porque as coisas estão acontecendo num piscar de olhos.
E fiquei pensando se a tecnologia não está consumindo o nosso tempo também. Os celulares com os aplicativos que distraem a nossa atenção. Comigo é assim. Pego o celular para dar uma olhadinha básica e quando vejo, passaram-se minutos, horas. Depois bate um arrependimento. Penso que poderia ter arrumado uma gaveta. Ter começado a ler um livro. Podia até mesmo ter ido dormir mais cedo.
Mas tem o lado bom. Fico sabendo noticias dos familiares e amigos. Lembro-me de quando tinha que pegar o telefone e ligar para um e outro. Ou ligava para um e perguntava de todos os outros, para não “perder tempo” ligando, um por um.rsrs
Pois é! Tecnologia que ajuda e ao mesmo tempo, atrapalha. Mas, o que fazer?

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

E se fosse verdade

Filme: E se fosse verdade (Just Like Heaven)

Elenco: Reese Whiterspoon, Mark Rufallo, Donal Logue

Gênero: Romance, Comédia, Fantasia

Sinopse: David Abbott (Mark Ruffalo) alugou recentemente um belo apartamento em San Francisco. A última coisa que ele gostaria era dividi-lo com alguém, mas logo surge uma jovem bonita e controladora, chamada Elizabeth (Reese Witherspoon), que insiste que o apartamento é seu. David imagina que houve um grande mal entendido, até Elizabeth simplesmente desaparecer. Ele muda a fechadura de casa, mas isto não impede que Elizabeth ressurja, sempre aparecendo e sumindo como se fosse um passe de mágica. David fica então convencido de que Elizabeth é um fantasma e passa a tentar ajudá-la a passar para o "outro lado" do pós-vida. Só que ela está convencida de que também está viva e se recusa a fazer qualquer travessia.



Assistimos ao filme “E se fosse verdade” uns dias antes do Zé viajar. Não lembro o dia. Foi procurando na Netflix e como sou fã do Mark, decidimos assistir.

Um filme bem legal. O enredo prende a atenção. No começo, quando eu vi que era o fantasma da Elizabeth, já fiquei pensando o que iria acontecer para eles ficarem juntos. Será que ele vai morrer?

Elizabeth é jovem, bonita, solteira e médica. Como vivia para o trabalho, não tinha tempo para conhecer alguém. Tinha uma irmã casada e duas sobrinhas.

David é um decorador de jardim. Viúvo. Depois que a esposa dele faleceu, ele perdeu o gosto pela vida. Só sabia ficar sentado no sofá, vendo TV e bebendo.

No início, quando ela conhece David, ela só queria que ele saísse do apartamento dela. Que não mexesse nas coisas dela. E isso rendia umas briguinhas entre os dois.

Como David tenta ajudá-la a encontrar o seu caminho – a luz – a convivência entre os dois vai se tornando mais amistosa. Tanto que ele sente a falta, quando ela não aparece.

Na tentativa de ajudá-la, David passa por muitas situações embaraçosas. E engraçadas.

Parei aqui... Senão dou spoiler. Pois o melhor está por vir. Apesar de que, acredito que todo mundo deve ter visto esse filme, afinal ele é de 2005.

Mas vale a pena quem não viu ver. E quem já assistiu e não lembra rever. Quer uma dose de romance, comédia e fantasia? Esse é o filme!

Os casamentos - Parte 5 - Preparativos!

O grande dia - vai ser daqui a 30 dias. Vai ser um duplo casamento. Karen e Sérgio. Margareth e José Olímpio.
Resolvemos casar no religioso depois que o Marcos – meu irmão – foi ordenado Diácono. A igreja que ele pertence é menor. E como ele conhece toda a nossa história também pularíamos a parte de curso de noivos. Só tivemos que fazer entrevista com o padre. Eu e o Zé fizemos na paróquia que pertencemos – Santo Antônio. A Karen e o Sergio fizeram no último sábado, na igreja da cidade onde vamos casar. Nesse dia conversamos sobre como vai ser a cerimônia também.
Não vamos contratar músicos. Não vamos pagar florista para enfeitar a igreja. Aliás, a igreja é bonita por si só. A Adriana e a Eliane estão pensando em colocar um arranjinho em cada banco.
Falando em Adriana e Eliane. Elas vão ser as madrinhas. Eliane e Gabriel são os meus. Adriana e Henrique são da Karen.
A organização está por conta da Eliane e Adriana. A Eliane montou um grupo no whatsapp com a Dri, a Karen e eu. Todas as fotos que eu tirava dos vestidos, modelos de enfeites, docinhos, sugestões, ideias, dicas, etc., colocamos ali. Estamos agendando um dia para nos reunirmos e vermos o que vamos fazer. Conseguimos definir a cor. Vermelho!
A Adriana criou um evento no facebook para convidar a família. Para termos uma ideia da quantidade de pessoas.
Já temos o local para comemorar. Alugamos uma chácara bem próxima da igreja. E nós mesmas vamos arrumar e decorar.
Já temos o bolo. Foi indicação da Nilda. Maria, a boleira mora perto e vai levar o bolo na chácara. Excelente!  No fim, a Nilda disse que vai dar o bolo de presente para os noivos.
As noivas já compraram o vestido. As madrinhas também. Já marcamos o salão – que é perto da chácara e da igreja.
Vamos ter fotos profissionais. A Eliane contratou uma amiga que é fotógrafa. Disse que é presente de casamento. Não precisava. Se bem que ficamos preocupadas, pois, as fotógrafas da família vão estar no altar.rsrs
Os descartáveis estão comprados. Eu comprei duas garrafas de Pina Colada. A Eliane disse que o Gabriel vai comprar chope. As carnes, refrigerantes e cerveja, pedimos aos convidados para levar. Como presente de casamento.
Tudo está dentro dos conformes. Tudo está dando certo! E a cada dia eu fico mais animada. Quero participar de tudo. Aproveitar cada minuto...

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Os casamentos - Parte 4 - Vestido de noiva

Sábado fui com a Adriana para Indaiatuba. Tinha falado para a Kátia (só fui saber o nome dela na hora que a vi pessoalmente) que estaria lá após as 14h. Chegamos bem após mesmo. É que a gente se perdeu. Pra variar.rsrs
Provei primeiro o vestido que a Adriana tinha gostado - pela foto que estava no OLX. Entrou belezinha. Fiquei mais contente ainda porque não marcou barriga. Não precisei provar com cinta e nem deixar de respirar.rsrs Ela tirou fotos e parti para o outro vestido. Não gostamos muito do outro. Era muito rodado/armado.
Perguntamos o valor para a Kátia. E se tinha alguém para ela mostrar os vestidos. Ela falou que tinha uma pessoa que já tinha visto o vestido que a gente tinha gostado, e tinha ficado de ligar para dizer se ia ficar ou não. A Adriana falou (na brincadeira) para ela não atender a pessoa. Falamos que mostraríamos as fotos para outras duas pessoas (Karen e Eliane) para decidirmos. A Adriana falou para a Kátia que ela voltaria no dia seguinte para buscar, caso a gente decidisse pelo vestido. E saímos.
Entramos no carro. E ficamos ali. Pensando... Pensando... Pensando. Ir embora e voltar depois? Enquanto isso ela mandou as fotos para a Eliane e Karen, e elas acharam lindo! A Adriana falou: Também achamos, mas temos que decidir. O anterior ou o de hoje. Ela perguntou o que eu achava. Eu falei que tinha gostado muito. Que não precisaria de cinta. Que estava mais barato que o outro. Que nunca tinha sido usado. Que era importado. Não precisa falar mais nada, né?rsrs
A Adriana abriu a bolsa e começou a juntar o dinheiro que ela tinha. Eu nem abri. Sabia que não tinha nada.rsrs Ela juntou R$ 175,00. O vestido era R$ 225,00.
Desci do carro e bati palma, chamando a Kátia. Ela saiu e eu falei que nem tínhamos saído dali ainda. Ela achou que a gente não sabia ir embora. Falei que tinha decidido pelo vestido, mas não tinha todo o dinheiro. Perguntei onde tinha um banco mais próximo. Ela e a mãe dela falaram que tinha um caixa eletrônico em um mercado próximo dali. E lá fomos nós.
Achamos o mercado. Saquei o dinheiro e voltamos à casa da Kátia. Paguei e peguei o vestido. E voltamos para Campinas, felizes da vida! 
A história do vestido é a seguinte: A Kátia é brasileira, casada com um mexicano. Ela estava morando no México. Quando ela veio para o Brasil, trouxe alguns vestidos para vender aqui, pois, disse que sabia que aqui eles são caros. Ela trouxe outros – que já tinha vendido – por R$ 500,00. Esses dois últimos ela estava vendendo por R$ 225,00 porque está voltando para o México no dia 10 de novembro.
Pensando bem. E lendo o que escrevi, até que não demoramos muito. A maratona começou dia 12 e terminou dia 22. Foram somente dez dias, para decidir. Eu tive muita sorte, não é mesmo? Eu não falei que o que é da gente está guardado? 
Fim!

Os casamentos - Parte 3 - Vestido de noiva

Não foi fácil encontrar um vestido que agradasse a mim, Eliane, Karen e Adriana. Foram dias de busca e muita provação. De vestidos, é claro.rsrs
Estava difícil encontrar um que eu gostasse por vários motivos. Primeiro eu não queria casar de branco. Mas conseguiram me convencer. Segundo eu não gosto de vestido rodado/armado. Tipo princesa. Afinal, passei da idade de ser princesa.rsrs Terceiro eu não queria nada muito emperiquitado, mas tinha que parecer de noiva. Sei que, de tanto provar já nem sabia mais se o meu manequim era 38, 40 ou 42. Tinha vestido manequim 40 que cabia duas de mim, dentro. E outros que mal subiam nas minhas pernas.
Mas eu sempre fui de pensar que, o que é da gente está guardado, então comecei a procurar onde o meu vestido estava.rsrs
Provei os três primeiros em uma loja na Rua 13 de Maio, no dia 12 de Outubro. Mandei as fotos para as três. Não aprovaram! Acabei passando em uma loja de locação e gostei de um. Como tinha certeza que se provasse todas iam gostar, resolvi deixar para fazer isso outro dia. Caso não encontrasse nenhum para comprar. Até porque o aluguel era R$ 800,00. Muita coisa por algumas horinhas.
No dia seguinte, fui a uma loja de vestidos de festa, na Rua General Osório. A Eliane foi comigo. Eu provava, e ela tirava fotos. Dos cinco que provei, eu a Eliane e a Karen gostamos de dois. A Adriana, de nenhum.
Comecei a ficar preocupada. Então comecei a fuçar na internet. Encontrei dois que me interessaram e entrei em contato com as donas dos vestidos.
No Domingo, dia 16 fomos para São Paulo. Era para ser no dia 22, mas o desespero começou a tomar conta de todas. Nada ficava bom em mim! Lá eu provei uns três vestidos. Dessa vez elas gostaram de dois. Eu mais ou menos. Não fiquei muito satisfeita, e voltei sem nenhum.
No dia 19 fui provar alguns vestidos que estava a venda no OLX. Provei uns oito. Somente quatro serviram. Mandei as fotos. A Karen gostou de um. A Eliane e Adriana de nenhum. Eu já nem conseguia opinar. Para mim, era tudo igual. Isso foi na hora do almoço. 
Como nenhum dos modelos foram aprovados, comecei a fuçar no OLX novamente. E então encontrei um que achei que valia a pena experimentar. E a dona do vestido morava perto de casa. Marquei com ela e fui à noite provar. Mandei a foto para as três. Elas o acharam lindo. Pronto! Encontrei o vestido. Era um vestido tipo sereia, de renda francesa. A moça tinha mandado fazer. Ela casou na praia com ele. O valor? R$ 600,00. Como eu tinha agendado ver outros três. Um no Cambuí. E dois em Indaiatuba, falei para a moça que no Domingo entraria em contato para dizer se ficaria ou não com o vestido.
Não consegui agendar com a dona do vestido que morava no Cambuí. Os nossos horários não batiam. E quando eu tentava me encaixar no horário dela, surgia um imprevisto da parte dela. Tive a impressão que ela queria - mas não queria - vender o vestido. Então só me restava ir ver os dois de Indaiatuba.
Continua...

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

A Mulher Perfeita


Um homem saiu pelo mundo à procura da mulher perfeita. Depois de dez anos de busca, resolveu voltar à sua aldeia. Seu melhor amigo lhe pergunta:
_ Encontrou a mulher perfeita em suas andanças?
O homem responde:
_ Ao sul, encontrei uma mulher linda. Seus olhos pareciam duas pérolas, seu cabelo era da cor da asa da graúna, seu corpo era lindo como o de uma deusa.
O amigo entusiasmado, diz:
_ Onde está sua esposa?
_ Infelizmente, ela não era perfeita, pois era muito pobre...
_ Fui para o norte e encontrei uma mulher que era a mais rica da cidade. Não tinha nem noção do poder e do dinheiro que tinha.
_ Então, essa era perfeita?
_ Não - respondeu o homem. - O problema é que eu nunca vi criatura mais feia em toda a minha vida... Mas, infelizmente, no sudeste, conheci uma mulher linda. Sua beleza era de ofuscar os olhos, tinha muito dinheiro, era perfeita.
_ Então, você se casou com ela, não é, amigo?
_ Não, porque, infelizmente, ela também procurava o homem perfeito.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Outra pausa

Hoje eu parei na praça, novamente. Afinal... O calor continua.
E para minha sorte, o chafariz estava funcionando. Como ele é exuberante. Fiquei sentadinha no banco mais próximo dele, dava para ouvir o barulho da água caindo.
Hoje a praça estava bastante movimentada. É dia de feirinha. Já estava montada a banca de pastel, churros e uma de artesanato (crochê). E tinha mais um pessoal chegando para montar suas barracas. Vi que uma era de pão caseiro. Mais uma de artesanato (crochê).
Tinha muita gente fazendo exercício nos aparelhos. E pessoas caminhando em volta da praça.
Fiquei ali, por mais de 15 minutos. Olhando as árvores, as pessoas, os carros, os prédios em volta da praça. E pensei o quanto é bom poder trabalhar próximo de uma paisagem assim. 

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Uma pausa antes do trabalho

A noite passada fez muito calor. Muito mesmo!
Eu mal consegui dormir. Liguei o ventilador, mas não refrescou muito. Devia ter deixado a janela aberta. - pensei.
Hoje levantei, tomei banho, troquei de roupa e sai mais que rapidinho de casa. Queria sair logo para sentir o ar fresco de fora.
No fim ia chegar muito cedo no trabalho. E lá dentro é um forno. Então resolvi enrolar. Fiquei sentada no banco da praça.
Ali fiquei por alguns minutos, vendo o vai e vem das pessoas. Sentindo o ar fresco. Pena que o chafariz não estava ligado. Mas valeu... Essa paradinha foi uma injeção de ânimo para começar mais um dia de trabalho. 

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Em São Paulo com elas

Domingo fui com a Adriana, Karen e Eliane para São Paulo. Fomos ver vestidos.
Nem o horário de verão conseguiu fazer a gente desistir da ideia. Já viu... Primeiro dia é muito difícil conseguir ir para a cama cedo. Eu fui dormir mais de meia noite. E teria que acordar às 7h. Com medo de perder a hora, achei melhor dormir na sala. Conclusão... Não dormi nada!
No Domingo logo cedo, a Eliane foi até o apartamento da Karen. A Adriana pegou as duas e depois foram me pegar. Antes de 8h30 estávamos pegando a rodovia.
Chegamos ao destino antes das 10h. As lojas ainda estavam fechadas. Ficamos esperando. Nós e mais uma dezena de mulheres.rsrs
Experimentamos vários vestidos. A Adriana conseguiu encontrar para ela. Um vestido lindo!
Saímos das lojas querendo passear mais. Ficamos entre ir ao Brás ou 25 de Março. Já passava do meio-dia. Decidimos ficar na Rua 25.
Tinha bastante loja fechada. Mas achamos melhor primeiro comer alguma coisa. Quem não sabe, a Adriana fica de mau humor quando passa da hora de comer. Então, assim que pisamos na Rua 25, a prioridade era achar um lugar para comer.  Rodamos e optamos por comer no Mercado Municipal. Esse era um lugar que eu queria conhecer, e comer o tão famoso sanduíche de mortadela. E comi! Dividi com a Eliane. A Dri e a Karen comeram um lanche light.



Pronto. Todas de barriguinha cheia... Hora de caminhar. E a gente não tem preguiça não. Entramos em tudo quanto era loja. Deixamos para ir à loja Armarinhos Fernandes por último. Ali é parada obrigatória. Sair dali sem nada é impossível.
Não encontrei o vestido, mas aproveitei para comprar outras coisas necessárias. Além de ter me divertido muito.

Ecos da Vida


Filho e pai caminhavam por uma montanha. De repente, o menino cai, machuca-se e grita:
_ Ai!
Para sua surpresa, escuta sua voz se repetindo em algum lugar da montanha: 
_ Ai!
Curioso, o menino pergunta:
_ Quem é você?
Recebe como resposta:
_ Quem é você?
Contrariado, grita:
_ Seu covarde!
Escuta como resposta:
_ Seu covarde!
O menino olha para o pai e pergunta, aflito:
_ O que é isso?
O pai sorri e fala:
_ Meu filho, preste atenção.
Então, o pai grita em direção à montanha:
_ Eu admiro você!
A voz responde:
_ Eu admiro você!

De novo, o homem grita:
_ Você é um campeão!
A voz responde:
_ Você é um campeão!
O menino espantado, não entende, e o pai explica:
_ As pessoas chamam isso de eco, mas, na verdade, isso é a vida.
A vida lhe dá de volta tudo o que você diz, tudo o que você deseja de bem e mal aos outros. A vida lhe devolverá toda a blasfêmia, inveja, incompreensão e falta de honestidade que você desejou e praguejou às pessoas que o cercam. Nossa vida é simplesmente o reflexo das nossas ações.
Se você quer mais amor, compreensão, sucesso, harmonia e fidelidade, criei mais amor, compreensão e harmonia no seu coração.
Se agir assim, a vida lhe dará felicidade, sucesso e o amor das pessoas que o cercam.

Extraído do livro “As Mais Belas Parábolas de Todos os Tempos” - Vol.1 – Alexandre Rangel

sábado, 15 de outubro de 2016

Os primeiros dias sem o Zé

O Zé viajou no dia 12. Começou a chover. No mesmo dia. Isso era tudo que ele queria. Eu não!
Imagina ir trabalhar, ir para a academia - debaixo de chuva. Isso não é legal!
Foi praga dele. Só pode!