segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Escrito nas Estrelas

Título original: Serendipity  (Escrito nas estrelas)
Direção: Peter Chelsom
Elenco: John Cusack, Kate Beckinsale, Jeremy Piven
Gêneros: Romance, Comédia
Nacionalidade: EUA
Ano de Produção: 2001
Sinopse: Num apressado dia de compras no inverno de 1990, Jonathan Trager (John Cusack) conhece Sara Thomas (Kate Beckinsale). Dois estranhos no meio da massa em NY, seus caminhos se cruzam em um feriado, sendo que logo sentem entre eles uma atração mútua. Apesar do fato de ambos estarem envolvidos em outras relações, Jonathan e Sara passam a noite andando por Manhattan. Quando a noite chega ao fim, os dois são forçados a determinar algo como seu próximo passo. Quando Jonathan sugere uma troca de telefones, Sara rejeita e propõe uma ideia que dará ao destino o controle de seu futuro. Se eles tiverem que ficar juntos, ela diz a ele, eles encontrarão o caminho de volta para a vida um do outro.
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-28941/

Com certeza já vi duas vezes esse filme. Talvez até mais. E vou ver mais vezes... Isso eu garanto.
O enredo maravilhoso. Tem aquela coisa de acreditar no destino. Que o que tem que ser... Será! Eu gosto muito do John Cusack, então ajudou mais ainda eu amar tudo.
Bom, eu pontuo os filmes dessa forma. Se eu dou muita risada é porque achei muito engraçado. Se eu choro, é porque é muito romântico. E quando eu choro, mesmo tendo assistido anteriormente, está comprovado que, para mim, é maravilhoso.
Assisti ontem, em casa. Com o Bruno e o Fernando. Quer dizer, o Fernando assistiu mais ou menos. Ele é assim... Ou desliga – dorme... Ou fica ligado no 220... Aí não para quieto. Então, de um jeito ou de outro, ele assiste “picado”.
Mas eu e o Bruno assistimos. E ele se diverte de ver que eu choro. Ah, o Zé não assistiu porque não estava em casa. Ele foi para Ribeirão Preto levar um pessoal com a Van do genro dele. Volta hoje!
Vamos ao filme... Eu nunca sei se eu falo ou não dele. Porque pode ser que alguém ainda não tenha assistido. Meio impossível, não é? Afinal, estou falando de um filme de 2001. Sendo assim, vou contar mais as partes que eu ficava na torcida.
Tudo começou quando os dois pegam o mesmo par de luvas pretas. Como só tinha um, eles tinham que decidir quem ia ficar com elas. E essa troca de gentileza levou-os a tomar um sorvete e conversarem um pouco mais. E dessa conversa sentem-se atraídos um pelo outro. Foi então que Sara teve a ideia de deixar o destino se encarregar de unir os dois. Pediu para Jonathan escrever seu nome e endereço em uma nota de 05 dólares. Ela pegou essa nota e comprou uma balinha em uma banca. Ela falou que se fosse para eles se reencontrarem,  essa nota chegaria às suas mãos. E ela estava com o livro (na bolsa) “O amor nos tempos do cólera”. Ela o mostrou para Jonathan e disse que escreveria o nome dela e o número do telefone na contra capa, e que no dia seguinte venderia em um sebo. Se esse livro chegasse às mãos dele, era o destino. E como primeiro teste, ela o pegou pelas mãos e entraram em um hotel. Cada um entrou em um elevador – que ficava um de frente ao outro. Ela falou que eles apertariam o botão para descer em um determinado andar. Se fosse o mesmo, era porque tinha que ser. Eles pertenciam um o outro. Era o destino. E antes das portas se fecharem ela disse o seu nome. E ele o dele. Ali o destino já mostrou que era para ser, pois, os dois apertaram o mesmo andar – 23. Porém, um menino entrou no elevador que Jonathan estava, e para “apurrinhar”, apertou todos os botões do elevador. Assim o elevador foi parando de andar em andar. Enquanto isso Sara ficou do lado de fora, no 23º andar, esperando. Até desistir e ir embora. Pronto! Contei uma parte. Mas ainda tem muita coisa por vir. Tinha a nota de 05 dólares e o livro. Por isso, para aqueles mais românticos, e que acreditam no destino... Vale a pena conferir. Digo assistir. Filme nota 10!!





Pós escrito de 31/10: Acreditem ou não, hoje eu assisti de novo! Com a minha madrinha Sandra. Ela veio em casa e procurando filmes para assistir, comentei sobre esse filme. Ela se interessou, e eu mais que depressa coloquei para assistir. Viram como eu gosto dele!

Pós escrito de 15/11: Assisti de novo! Hoje com o Zé!! Claro que não falei para ele que já tinha assistido duas vezes no último mês. Se ele soubesse, não ia querer assistir. E por incrível que pareça, eu ainda choro no final.

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