quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Segundo dia em Curitiba

Não dormimos muito bem. Na verdade, não acordamos bem. Isso porque no andar (quarto) de cima, uma mulher com salto agulha caminhava de um lado para o outro. Isso deve ter começado umas 6h30. Se eu que tenho o sono pesado fiquei incomodada, imagine o Zé. Então não era 8h e estávamos saindo. Nós decidimos que dessa vez iríamos ver os lugares que não fomos em 2014. Fizemos uma parada em um posto para tomar café, porque, por incrível que pareça, não encontramos uma padaria no caminho até o museu Oscar Niemeyer. 



Chegamos no museu ele estava acabando de abrir. Tanto que nem tinha muita gente. Quando saímos tinha fila para entrar. Acho que visitamos todas as exposições do museu. Tem algumas coisas legais. Mas a maioria não entendi. Se bem que não entendo nada de arte, então prefiro não comentar o que vi ali. Sei que, o que eu mais gostei foi da arquitetura do prédio – que tem o formato de um “olho”, e do túnel que passamos para chegar no olho. Acho que ficamos quase duas horas para olhar tudo.Ou quase tudo.











Saindo fomos para a Ópera de Arame. Em 2014 ela estava fechada. Dessa vez ela estava liberada para visitações. Só dentro do teatro que não. Mas deu para ver através do vidro o quanto é bonito e diferente. E descemos para o piso inferior para conhecer. Tinha muita gente ali. Para mim, e o Zé que gostamos de um teatro, aquele lugar é fascinante! Ficamos imaginando como deve ser assistir uma apresentação. Ou como deve ser lindo a noite.




De lá fomos conhecer o Parque Tanguá. Que é enooorme. Tanto que nem andamos nele. Só ficamos na parte de cima, olhando a paisagem do alto. Muito verde. Onde paramos tem um jardim muito florido e com várias fontes. 








Estava muito calor! Eu não estava aguentando. Talvez um pouco desse incômodo, fosse pela dor de dente que tinha voltado. O Zé também não estava muito bem. Tanto que teve que tomar comprimido -  Alegra.
Voltamos para o hotel para deixar o carro, e fomos a pé para a cidade. Ficamos caminhando e apreciando tudo a nossa volta. Dessa vez fomos conhecer a Praça Tiradentes.

Praça Tirandentes
Como já passava das três paramos para almoçar bem próximo da praça Osório. Uma comidinha gostosa e barata. Paramos um pouquinho na Praça Osório e ficamos observando a fonte. Passamos também na famosa "Rua 24 horas". 




Depois paramos em uma farmácia para comprar o remédio para a minha dor. Chegamos no hotel, eu tomei o remédio e caí na cama. O Zé também! Estávamos sob o efeito dos remédios. E cansados! Dormimos até o anoitecer.
Quando acordamos, nos trocamos e saímos um pouquinho para espairecer. Agora de carro. Fomos conhecer ao bairro Santa Felicidade e o famoso restaurante Madalosso. Achei estranho que as ruas não estavam iluminadas. Engraçado que em 2014 as ruas estavam tão iluminadas que parecia Natal. E agora que era época de Natal não tinha quase nada! Fiquei decepcionada. Só a fachada da loja de “Vinhos Durigan”, a “Florybal” e o restaurante estavam iluminados. No mais... Nada!

dentro da loja 

entrada da loja




O restaurante Madalosso é um “desbunde”. Muito grande. Muito chique. E deve ser muito caro. Fomos só xeretar. Entramos na loja que fica em frente e no salão onde ficam as mesas. Tinha muita gente.
Frente do Restaurante Madalosso


Teto do corredor que liga o restaurante a loja. E por onde os carros passam para ir ao estacionamento dos fundos.
Foi um passeio rápido. Não íamos comer. Não tinha nada aberto. Então o jeito foi voltar para o hotel. E dormir!!


Nota: Estava tudo muito lindo e interessante. As fotos mostram isso! Só eu e o Zé que não estávamos bem. No fim do dia descobrimos - ou desconfiamos qual seria  o motivo. Estava acontecendo algumas coisas chatas (com o meu filho Bruno), o que acabou envolvendo a família. Foi um zum zum zum no whatsapp e outras redes sociais. Isso tudo com certeza - mesmo sem a gente estar acompanhando em tempo real - mentalmente, ou espiritualmente atingiu a gente. Ou seja, nós sentimos que algo não estava bem.

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