Acordei e o Zé já estava arrumando a mala. Aquela
mulher continuou com o salto, andando de um lado para o outro. Nem adiantou o “bilhete”
que o Zé escreveu para ela. Ele que disse que fez isso. Eu não sabia. Foi
quando lembrei que vi ele entrando e saindo do quarto no dia anterior.
A gente ia para Blumenau, e o Zé achou que podia
pegar movimento na estrada, mais um motivo para ele querer sair logo.
Paramos em um posto para tomar café. Aproveitando que
o trânsito estava meio lento.
A estrada estava muito movimentada. Muita gente devia
estar indo para a praia. E isso foi deixando o Zé nervoso. Ele estava com o
Sygic no celular. O Tom Tom também estava ligado, pois, nas andanças dos dias
anteriores ele achou que o Sygic não estava funcionando direito. Teve um
momento que o GPS (Sygic e TomTom) mandou o Zé pegar uma rota. Ele não quis. Achou
que podia estar errado. Nisso parou no acostamento para pegar o mapa. De
repente o Zé ligou o carro falando que ia ser assalto e desesperado voltou para
a pista. Nisso vi uma moto parando na nossa frente e olhei para o retrovisor e
vi uma moto que tinha acabado de parar atrás da gente. Graças a Deus
conseguimos sair...
Chegamos em Blumenau passava das 15h. O Zé foi direto
para o ibis. O tempo estava muito abafado. E a gente já estava com fome, então deixamos
a mala no quarto e saímos para comer.
Fomos no shopping que ficava pertinho do hotel. Comemos uma comidinha gostosa e
ficamos passeando um pouco dentro do shopping. Depois saímos para caminhar na
rua onde ficam as lojas, beirando o rio. Dei uma olhada nos preços das roupas.
Achei que lá fosse mais barato. Mas não é não! As ruas e calçadas são bem
estreitas, mas não tinha muita gente. Voltamos ao hotel para descansar.
No fim não consegui cochilar e acabei assistindo o
filme “O Grande Gatsby”. A noite eu não queria sair. Até porque estava
chuviscando, então o Zé pegou o vinho que tinha sobrado e descemos no bar do
hotel para beber.
Esse hotel é muito bom, uma pena que não tem muitas
opções de petiscos no bar. O Zé comeu um pão com queijo e alguma coisa. Eu não
quis comer nada.
Bom, no fim ele se estressou comigo e depois eu com
ele. Isso porque quando descemos para o bar eu fiquei falando (mais ouvindo) o
Bruno me contar o que tinha acontecido. Acho que eu fiquei foi chateada mesmo. Quem me conhece sabe que não sou uma pessoa de ficar com o celular grudado na mão ou no ouvido. E se eu fiquei alguns minutos falando com meu filho é porque o assunto era muito importante. Por isso ralhei com o Zé.
Acordei no outro dia com o Zé arrumando as malas.
Disse que íamos voltar embora. Eu nem contestei. Quer ir vamos!
Ele tinha falado (no início da viagem) que na volta
ia passar na estrada da Graciosa. Sempre falou dela. Chegou a passar pelo
portal, dirigiu por uns metros e retornou. Disse que o tempo estava feio...
Apesar do silêncio dentro do carro, a volta foi
tranquila. Sem congestionamento. Mas choveu muito. Desde Blumenau até quase
chegarmos em Campinas.
E assim encerramos nossa viagem de fim de ano. Com a promessa de que, se formos viajar no próximo ano, será por perto. Porque dirigir muitas horas cansa. Ah, e jamais para regiões de praia. Eu nunca fui de viajar, sendo assim, o que o Zé decidir, por mim, está bom. Se viajarmos tá bom. Se não viajarmos tá bom também.rsrs
E assim encerramos nossa viagem de fim de ano. Com a promessa de que, se formos viajar no próximo ano, será por perto. Porque dirigir muitas horas cansa. Ah, e jamais para regiões de praia. Eu nunca fui de viajar, sendo assim, o que o Zé decidir, por mim, está bom. Se viajarmos tá bom. Se não viajarmos tá bom também.rsrs
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